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Quando aos Teus pés eu me prostrar

Roberto Carvalhaes

LetraSignificado

    Deus, na tua mesa eu já não posso me assentar
    Deus, da comunhão eu já não posso me alegrar
    Estou condenado a viver em uma caverna
    No templo eu já não posso entrar sem a atenção dos meus chamar

    Mestre, sabes que eu sou samaritano
    Sou leproso e não posso me aproximar
    Mas a lepra e o preconceito não poderão me impedir
    Nos arredores da cidade minha voz farei ouvir

    Recebendo a tua cura, não farei como os demais
    Aos teus pés me prostrarei, sua voz eu ouvirei
    Estás salvo, vá em paz!

    Vem! Rasga o teu céu e desce agora
    Visite o meu pecado nessa hora
    Basta uma palavra tua, no tanque eu não preciso entrar
    Tudo será diferente quando aos teus pés eu me prostrar
    Meu unguento valerá derramar

    Mestre, sabes que eu sou samaritano
    Sou leproso e não posso me aproximar
    Mas a lepra e o preconceito não poderão me impedir
    Nos arredores da cidade minha voz farei ouvir

    Recebendo a tua cura, não farei como os demais
    Aos teus pés me prostrarei, sua voz eu ouvirei
    Estás salvo, vá em paz!

    Vem! Rasga o teu céu e desce agora
    Visite o meu pecado nessa hora
    Basta uma palavra tua, no tanque eu não preciso entrar
    Tudo será diferente quando aos teus pés eu me prostrar
    Meu unguento valerá derramar

    Vem e muda a minha história
    Vem, me arranca dessa solidão
    Vem, oh Deus de Paulo e Silas e abale os alicerces da prisão
    Vem, me tome por teu filho, um sacerdote nessa geração
    Vem oh Deus de Zacarias
    Que tu sejas o Cristo e eu Sião

    Vem! Rasga o teu céu e desce agora
    Visite o meu pecado nessa hora
    Basta uma palavra tua, no tanque eu não preciso entrar
    Tudo será diferente quando aos teus pés eu me prostrar
    Meu unguento valerá derramar

    Vem e muda a minha história
    Vem, me arranca dessa solidão
    Vem, oh Deus de Paulo e Silas e abale os alicerces da prisão
    Vem, me tome por teu filho, um sacerdote nessa geração
    Vem oh Deus de Zacarias
    Que tu sejas o Cristo e eu Sião

    Vem! Rasga o teu céu e desce agora
    Visite o meu pecado nessa hora
    Basta uma palavra tua, no tanque eu não preciso entrar
    Tudo será diferente quando aos teus pés eu me prostrar
    Meu unguento valerá derramar

    Meu unguento valerá derramar
    Quando aos teus pés eu me prostrar


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