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Canto Aos Filhos Dos Pajonais

Roberto Luçardo

Letra

    Quando as silhuetas emponchadas deixam a estância
    E um vento nasce assustando redomões
    Abre a cortina de uma história campo e flor
    Destes campeiros habitantes dos galpões

    Homens e aços encoivarados de sonhar
    Sangue, mangrulho com propostas de coragem
    E assinam nomes no esbarrar do cavalo
    E tem a alma mesclada de céu e pasto

    Pros cheiros dos pajonais, com breves dos ranchos toscos
    Mesclam fogos de verões com a manta branca do agosto
    Os cheiros dos pajonais, com breves dos ranchos toscos
    Mesclam fogos de verões com a manta branca do agosto

    Guardam querências e casas grandes de estâncias
    Abrigam verdes no coração afogado
    E apertado contra a serpente de arame
    Traça os ditames dos sonhos e liberdades

    Estes campeiros com histórias nos garrões
    Bordando a terra pra matriz das gerações
    Tem profecias nas seleiras dos arreios
    E feiticeiros enganam as solidões


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