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Véio Cemitério

Rodrigo Zanc

Letra

    Duas luas entre galhos secos;
    Olhos bem arregalados vêem;
    A coruja olha cantando;
    Tem cabelo arrepiando, tem.

    Com medo não quer ter o impulso de sonhar; 2x
    Pra tudo acabar, sem querer saber;

    Quando a noite cai, num cavalo sai;
    No escuro vai surgindo, Cemitério está sorrindo.
    Medo no caminho, nuvens vão se abrindo;
    O seu culto vai cumprindo, toda noite repetindo.

    Cemitério, o "véio tá" passando;
    Molecada vai sumindo ao léu;
    Calça velha, curta e assustada;
    O nariz é a direção do céu.

    Com medo não quer ter o impulso de sonhar; 2x
    Pra tudo acabar, sem querer saber;


    Quando a noite cai, num cavalo sai;
    No escuro vai surgindo, Cemitério está sorrindo. 2x
    Medo no caminho, nuvens vão se abrindo;
    O seu culto vai cumprindo, toda noite repetindo.

    Composição: Fernando Mori / Murilo Romano / Rodrigo Zanc. Essa informação está errada? Nos avise.

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