Free In The Harbour
Well it's blackfish at play in Hermitage Bay
From Pushthrough across to Bois Island.
They broach and they sprout and they lift their flukes out
And they wave to a town that is dying.
Now it's many's the boats that have plied on the foam,
Hauling away! Hauling away!
But there's many more fellows been leaving their homes,
Where whales make free in the harbour.
It's at Portage and Main you'll see them again
On their way to the hills of Alberta.
With lop-side grins, they waggle their chins
And they brag of the wage they'll be earning.
Then it's quick, pull the string boys, and get the loot out,
Haul it away! Haul it away!
But just two years ago you could hear the same shout
Where the whales make free in the harbour.
Free in the harbour; the blackfish are sporting again
Free in the harbour; untroubled by comings and goings of men
Who once did persue them as oil from the sea,
Hauling away! Hauling away!
Now they're Calgary roughnecks from Hermitage Bay,
Where the whales make free in the harbour.
Well, it's living they've found, deep in the ground,
And if there's doubts, it's best they ignore them.
Nor think on the bones, the crosses and stones
Of their fathers that came there before them.
In the taverns of Edmonton, fishermen shout
Haul it away! Haul it away!
They left three hundred years buried up the Bay
Where the whales make free in the harbour.
Free in the harbour; the blackfish are sporting again
Free in the harbour; untroubled by comings and goings of men
Who once did persue them as oil from the sea,
Hauling away! Hauling away!
Now they're Calgary roughnecks from Hermitage Bay,
Where the whales make free in the harbour.
Livres no Porto
Bem, é orca brincando na Baía Hermitage
De Pushthrough até a Ilha Bois.
Elas saltam e se levantam, mostrando suas nadadeiras
E acenam para uma cidade que está morrendo.
Agora são muitos os barcos que navegaram na espuma,
Carregando tudo! Carregando tudo!
Mas muitos mais caras deixaram seus lares,
Onde as baleias vivem livres no porto.
É em Portage e Main que você vai vê-los de novo
A caminho das colinas de Alberta.
Com sorrisos tortos, eles balançam os queixos
E se gabam do salário que vão ganhar.
Então é rápido, puxem a corda, rapazes, e tirem a grana,
Carreguem tudo! Carreguem tudo!
Mas há apenas dois anos você podia ouvir o mesmo grito
Onde as baleias vivem livres no porto.
Livres no porto; as orcas estão brincando de novo
Livres no porto; sem se preocupar com a ida e vinda dos homens
Que antes as perseguiam como petróleo do mar,
Carregando tudo! Carregando tudo!
Agora são operários de Calgary da Baía Hermitage,
Onde as baleias vivem livres no porto.
Bem, eles encontraram vida, fundo na terra,
E se houver dúvidas, é melhor ignorá-las.
Nem pensar nos ossos, nas cruzes e pedras
De seus pais que vieram antes deles.
Nas tabernas de Edmonton, os pescadores gritam
Carreguem tudo! Carreguem tudo!
Eles deixaram trezentos anos enterrados na Baía
Onde as baleias vivem livres no porto.
Livres no porto; as orcas estão brincando de novo
Livres no porto; sem se preocupar com a ida e vinda dos homens
Que antes as perseguiam como petróleo do mar,
Carregando tudo! Carregando tudo!
Agora são operários de Calgary da Baía Hermitage,
Onde as baleias vivem livres no porto.