exibições de letras 2.022

Terno de Missa

Rolando Boldrin

Letra

    Começa o ato da peça
    Meu povo arremessa uma moda no ar
    Misto de verso bonito e canção de
    Bendito se houve acolá

    Êta gente que reza, que pensa
    E que preza os favores do céu
    Quem não canta, improvisa, suando
    A camisa, correndo o chapéu

    Segundo ato da peça, o povo
    Recomeça mudando o refrão
    Agora a coisa é mais tensa se nota
    A presença de um pelotão
    Atrapalhando a palestra explode na festa um provocador
    E o povo na praça se cala, no ronco da fala de um trabalhador

    Fecha-se o pano da peça, alguém vem depressa enxugar seu suor
    Entre abraços e beijos, vêm francos desejos de um ato melhor
    Povo de amor mais profundo poeta do mundo é seu redentor
    Vamos cantando e quem sabe tudo não se acaba num parto sem dor
    Povo de amor mais profundo poeta do mundo é seu redentor
    Vamos cantando e quem sabe tudo não se acaba num parto sem dor

    Ou num ato de amor


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