Dark Thing
The ground beneath my feet
Hides something dreary and unheard,
'S just like your soul, so pure and sweet,
Absorbed the tribulations of the wicked world.
A joyless wretch, I sit in shade
Of desolated mighty cypress,
Entombed beneath the rustling foliage,
Immersed I am into reflections of you.
I lack you, I call you,
My dark thing.
I'll come to console you,
My dark thing.
I'll bleed and I'll cry,
Oh, my wild thing.
So purely I love,
My everything.
You are the shadow of my grief and joy,
The echo of my soul's every gust,
Each evanescent moment of this life
Immersed I am into reflections of you.
All that I need is just observing you,
Protecting and adoring you.
No word will ever leave my agonizing flesh,
Only my blood is conscious of my feelings.
I lack you, I call you,
My dark thing.
I'll come to console you,
My dark thing.
I'll bleed and I'll cry,
Oh, my wild thing.
So purely I love,
My everything.
[Monologue]
They better let me bleed,
See what my pain is like,
Know what my love is worth
And never stop the flow.
Taste of the breathless flesh will then
Tell what my pain is like,
Show how my love hides inside,
Buried in heaving breast.
Coisa escuro
O chão debaixo dos meus pés
Esconde algo triste e inédito,
'S assim como a tua alma, tão pura e doce,
Absorveu as tribulações do mundo iníquo.
A infeliz triste, eu me sento na sombra
De desolada poderoso cipreste,
Sepultadas sob a folhagem sussurrante,
Imerso estou em reflexões de você.
Eu não tenho você, eu chamá-lo,
Minha coisa escura.
Eu virei para te consolar,
Minha coisa escura.
Vou sangrar e eu vou chorar,
Oh, minha coisa selvagem.
Então puramente que eu amo,
Meu tudo.
Você é a sombra da minha tristeza e alegria,
O eco da minha alma é cada rajada,
Cada momento evanescente desta vida
Imerso estou em reflexões de você.
Tudo que eu preciso é apenas observando você,
Proteger e adorando você.
Nenhuma palavra nunca vai sair da minha carne agonizante,
Só meu sangue é consciente dos meus sentimentos.
Eu não tenho você, eu chamá-lo,
Minha coisa escura.
Eu virei para te consolar,
Minha coisa escura.
Vou sangrar e eu vou chorar,
Oh, minha coisa selvagem.
Então puramente que eu amo,
Meu tudo.
[Monólogo]
Eles melhor me deixar sangrar,
Veja o que a minha dor é como,
Saiba o que meu amor vale a pena
E nunca parar o fluxo.
Sabor da carne fôlego será então
Diga o que minha dor é como,
Mostre como o meu amor se esconde no interior,
Enterrado no peito arfando.