Vengo A Contar Contigo

Vengo del agua que el tiempo oscurece
De esas miradas que ya ni se miran
Vengo queriendo colgar en paredes
Todas mis ancias fatales perdidas
Vengo volando y despeinando
Vengo so?o y calculando
Mi aterrizaje en tu dilema
Vengo del viento, recien cortado

Es que yo vengo, desde el mar adentro
Cargando las luces de todo el universo
Para alumbrarte un beso

Vengo naciendo aunque venga algo muerto
Y ahora en tu piel vengo a esconder mis versos
Vengo queriendo ganarme tu alma
Tu soledad rellenarla de encuentros
Vengo perdido y algo aturdido
Vengo midiendo y susurrando
Un gran asalto a tu sonrisa
Vengo dispuesto, vengo esperando

Es que yo vengo, desde el mar adentro
Cargando las luces de todo el universo
Para alumbrarte un beso

Es que yo vengo, desde el mar adentro
Cargando las luces de todo el universo
Para alumbrarte un beso

Vengo naciendo aunque venga algo muerto
Y ahora en tu piel vengo a esconder mis versos
Vengo queriendo ganarme tu alma
Tu soledad rellenarla de encuentros
Vengo perdido y algo aturdido
Vengo midiendo y susurrando
Un gran asalto a tu sonrisa
Vengo dispuesto, vengo esperando

Vengo de esa gota de rocio
Que a empa? Todos los sentidos
Vengo del frio, de las nostalgias
Vengo de esa lluvia pasajera
Que a empapado todos los caminos
Vengo de un hilo, y con sonidos
Vengo a contar contigo

Vengo del tiempo que nadie calcula
Vengo moldeando una luna perdida
Si con mi voz puedo cerrar tu herida
Que esta garganta sea tuya y no mia
Vengo queriendo enamorarte
Sin estrategias, sin avisarte
Ponle picante al recorrido
Sin pronuciarte, vengo a extra?e

Es que yo vengo, desde el mar adentro
Cargando las luces de todo el universo
Para alumbrarte un beso

Vengo de esa gota de rocio
Que a empa? Todos los sentidos
Vengo del frio, de las nostalgias
Vengo de esa lluvia pasajera
Que a empapado todos los caminos
Vengo de un hilo, y con sonidos
Vengo a contar contigo

Eu Venho Lhe Dizer

Venho da água que tempo escureceu
De asas vistas que já não se veem
Venho querendo pendurar na parede
Todas minhas ânsias fatais e perdidas
Venho voando e despertando
Venho só! E calculando
Minha aterrissagem em seu dilema
Venho do vento, recém cortado

E que eu venho, desde o mar a dentro
Carregando as luzes de todo o universo
Para iluminar-te um beijo

Venho ater nascido ou algo morto
E agora em sua pele venho esconder meus versos
Venho querendo ganhar sua alma
Sua solidariedade preenche de encontros
Venho perdido e pouco atordoado
Venho medindo e sussurrando
Um grande assalto ao seu sorriso
Venho disposto, venho esperando

E que eu venho, desde o mar a dentro
Carregando as luzes de todo o universo
Para iluminar-te um beijo

É que eu venho do mar
Carregar as luzes de todo o universo
Para iluminar-te um beijo

Venho ater nascido ou algo morto
E agora em sua pele venho esconder meus versos
Venho querendo ganhar sua alma
Sua solidariedade preenche de encontros
Venho perdido e pouco atordoado
Venho medindo e sussurrando
Um grande assalto ao seu sorriso
Venho disposto, venho esperando

Venho de que gota de orvalho
Que a empada! Todos os sentidos
Venho do frio, frio da nostalgia
Eu venho da chuva desta chuva passar
Que tem embebido todos os caminhos
Venho de um fio, e os sons
Venho a dizer-lhe

Venho do tempo que ninguém acredita
Venho moldando uma luna perdida
Se com minha voz possa cura sua ferida
Que esta garganta seja tua e não minha
Venho querendo namorar- te
Sem estrategia, sem avisar -te
Ponle picante ao recorrido
Sem comentar, eu venho para extrair!e

É que eu venho deste mar a dentro
Carregando as luzes de todo universo
Para iluminar-te um beijo

Venho desta gota de orvalho
Que empada! Todos os sentidos
Venho do frio, da nostalgia
Venho desta chuva passageira
Que encharcava todas as estradas
Venho de uma linha, e os sons
Venho a dizer-lhe

Composição: Roque Valero