Number 149
Each night I rewrite your blueprints
Time has webbed a silky haze over my eyes
And so the truth is
Elasticated for extra comfort
Still I ache for juvenilia
Juvenilia, she haunts me
A naive poem
A dusty bear
Another trinket to adorn me
With an army of talismen I run
Stories of number 149
That are read to me at bedtime by my mind
Plays of phantasmagoria
On the oscillating walls and doors that
When you’re only four foot four
Are banquet halls and dungeon corridors
Pedalling to fly
A strange momentum I’ve forgotten
And so now I
A flightless bird anchored to land
Have got to get on with a show I never auditioned for
When can I go home?
Stories of number 149
That are read to me at bedtime by my mind
Plays of phantasmagoria
On the oscillating walls and doors that
When you’re only four foot four
Are banquet halls and dungeon corridors
Children playing in street at the 149
Songs are playing in the kitchen at the 149
Oh at the 149
Número 149
Cada noite eu reescrevo seus projetos
O tempo cobriu meus olhos com uma teia de névoa
E então a verdade é
Elástico para maior conforto
Ainda anseio por juvenilia
Juvenilia ela me assombra
Um poema ingênuo
Um urso empoeirado
Outra bugiganga para me enfeitar
Com um exército de talismens eu corro
Histórias do número 149
Que são lidos para mim na hora de dormir pela minha mente
Jogos de fantasmagoria
Nas paredes e portas oscilantes que
Quando você tem apenas quatro pés e quatro
São salões de banquetes e corredores de masmorras
Pedalando para voar
Um momento estranho que esqueci
E agora eu
Um pássaro que não voa ancorado na terra
Tenho que continuar com um programa para o qual nunca fiz teste
Quando posso ir para casa?
Histórias do número 149
Que são lidos para mim na hora de dormir pela minha mente
Jogos de fantasmagoria
Nas paredes e portas oscilantes que
Quando você tem apenas quatro pés e quatro
São salões de banquetes e corredores de masmorras
Crianças brincando na rua no 149
Músicas estão tocando na cozinha do 149
Oh no 149