Do Acaso Ao Erro (part. Fábio Figueiredo)

Nada é suficiente para te manter
O seu preço é muito alto e você não vê
Sua dívida comigo, é maior ainda
Arrastando sua carcaça por toda vida
Não há negócio com quem já me venceu
Quem prevê o seu futuro não sou eu
Me desculpa a cada palavra errada
Vomitada por ruas e calçadas

(Máscaras que vão cair!)
Mostre quem você não é
(Iludir ou iludir!)
Cai o chão sobre os seus pés
A verdade é melhor até não ser o que você mais quer!

Quando o Sol se esconde, a verdade nua e crua na cara
As lágrimas descem, pois, minha face você nunca encara
Condenada pela mente, psicológico abalado
É foda controlar o silêncio (é foda controlar o silêncio) do quarto
É quando os mundos se difundem em um plano espiritual
Aonde meus planos fazem parte de algo irreal
Materializo tudo aquilo que um dia você criou
Se esforçou só pra me encaixar (se esforçou só pra me encaixar)
Mesmo sabendo que ali não seria meu lugar
Mas uma força maior nos ensina a caminhar
Independente da estrada podemos nos reinventar
As máscaras vão cair e nem sempre a face é bela
Me iludir ou se iludir?
Nunca levará aonde quer, aonde quer, não
(Máscaras que vão cair) a verdade é melhor até não ser o que você mais quer

(Máscaras que vão cair)
Mostre quem você não é
(Iludir ou iludir)
Cai o chão sobre os seus pés
A verdade é melhor até não ser o que você mais quer
A verdade é melhor até não ser o que você mais quer!
(Do acaso ao erro!)

Mesmo sabendo por que ali não seria meu lugar
Mas uma força maior nos ensina a caminhar independente da estrada!

Máscaras!
Máscaras!
Máscaras!