Josephine Sleeper
Sweet Josephine
Collapsed against the wooden wall
And no one could hear
All the poems she read to him
Barefeet and all
Every splinter a different dream
Josephine never slept
She denied it all
In the night - she would rage against the heaven
Silently - slide across the dust and rubble
Where he lay - open doors like words are spoken
Still her fears - She has sealed this room forever
She had a love for death
It was the taste of it
In every single breath
Where he would sing a song to live
With many hours left
And countless sorrow too
She could not feel bereft
And still she lost it all to him
Always at war with night
That brought the walls too close
As when the days took flight
And trembling legs were still too strong
She could not weep for him
But touch him through the wall
He might be listening
And they would lay together
It's all the same to her
For she had waited much too long
There was a crack in the bed
Where Josephine Sleeper hid away
And no one could see
Whatever games she would play there
And she would pretend
Those were his fingers that she felt
One final sigh
And they would touch death
All gone now - all her lust and love forgiven
Josephine - fold around her own endeavours
She'd cast herself
Down unto the floor
All to feel his breath again
Warm against her neck
Sweet Josephine
There are no dreams for her
Fingers braded through eachother
She sings a lullaby
He cannot hear
And throws her arms around
Dancing with her only lover
It's what she cannot feel
That frightens her
The things she might reveal
Stirring up the darkness of him...
Josephine Sonâmbula
Doce Josephine
Desabou contra a parede de madeira
E ninguém podia ouvir
Todos os poemas que ela leu pra ele
Descalça e tudo
Cada farpa um sonho diferente
Josephine nunca dormiu
Ela negou tudo
Na noite - ela se revoltava contra o céu
Silenciosamente - deslizava pelo pó e entulho
Onde ele estava - portas abertas como palavras ditas
Ainda assim seus medos - Ela selou este quarto pra sempre
Ela tinha um amor pela morte
Era o gosto disso
Em cada respiração
Onde ele cantava uma canção pra viver
Com muitas horas pela frente
E uma tristeza sem fim também
Ela não conseguia se sentir desamparada
E ainda assim perdeu tudo pra ele
Sempre em guerra com a noite
Que aproximava as paredes demais
Como quando os dias voavam
E as pernas trêmulas ainda eram fortes demais
Ela não conseguia chorar por ele
Mas tocá-lo através da parede
Ele poderia estar ouvindo
E eles se deitariam juntos
É tudo a mesma coisa pra ela
Pois ela esperou tempo demais
Havia uma fenda na cama
Onde Josephine Sonâmbula se escondia
E ninguém podia ver
Quaisquer jogos que ela jogasse lá
E ela fingia
Que aqueles eram os dedos dele que ela sentia
Um último suspiro
E eles tocariam a morte
Tudo se foi agora - toda sua luxúria e amor perdoados
Josephine - se enredou em seus próprios esforços
Ela se lançou
Ao chão
Tudo pra sentir o hálito dele de novo
Quente contra seu pescoço
Doce Josephine
Não há sonhos pra ela
Dedos entrelaçados
Ela canta uma canção de ninar
Ele não pode ouvir
E envolve os braços
Dançando com seu único amante
É o que ela não consegue sentir
Que a assusta
As coisas que ela pode revelar
Agitando a escuridão dele...