395px

Desmoronar

Sage Francis

Crumble

They've said it every year but this times it seems like
The end is near and i'm in line to see the light
How far does this black tunnel go
I got a car but the gas is running low
And as long as i've known the bumps and creeks of this house
It's starting to make the types of sounds that only comes from people's mouths
You cant tell me it's still settling
Built on an indian burial ground killing everything
The childhood scar on my chin is back again
That old jump over my own leg dance move has to end
I've seen better days in my night terrors
I was a bike messenger without a bike and i would write letters
Ask directions TO YOUR whereabouts
Before the slow walk the rest of the show-offs were pealing out
To many hares only one TORTOISE
Thats why I left this city, toO fast paced for this HO-HUM TOURIST
By the time i developed the pictures
They're as blurry as my memory of constant life fixtures
If distance is a girl's best friend
Tell them bitches in the rough who think that love comes with DIAMONDS
Slave labor, you made me work for what I couldnt have
Diamonds cut, BUT cold burns and nothing lasts forever
wonder why I bothered saving any of your letters,they're just aged paper
Crumble
Slave labour, you made me work for what I couldnt have
Diamonds cut, the cold burns and nothing lasts
Wonder why I saved your urn of ashes

I've got an insecurity box for your mail
Tracing the name on the return adress as if it was made of braille
Pretended it was your finger but careful to not break a nail
The one that sealed the coffin shut. When it opened caused a paper trail
But since then I buried your dead sea scrolls
And emptied my head of these old trivial memories that i seem to hold
Now you're a foot note with cement shoes
In case you wonder what that sinking feeling has been ever since I left you

Desmoronar

Disseram isso todo ano, mas dessa vez parece que
O fim está perto e eu estou na fila pra ver a luz
Até onde vai esse túnel escuro?
Eu tenho um carro, mas a gasolina tá acabando
E desde que conheço os solavancos e rangidos dessa casa
Está começando a fazer os tipos de sons que só saem da boca das pessoas
Você não pode me dizer que ainda está assentando
Construído em um cemitério indígena, matando tudo
A cicatriz da infância no meu queixo voltou de novo
Aquela velha dança de pular sobre a própria perna tem que acabar
Eu já vi dias melhores nos meus pesadelos
Eu era um mensageiro de bicicleta sem bicicleta e escrevia cartas
Pedia direções sobre ONDE VOCÊ ESTAVA
Antes da caminhada lenta, o resto dos exibidos estavam acelerando
Muitos lebres, só uma TARTARUGA
Por isso eu deixei essa cidade, rápida demais pra esse TURISTA DESINTERESSADO
Quando eu desenvolvi as fotos
Elas estavam tão embaçadas quanto minha memória de coisas constantes na vida
Se distância é o melhor amigo de uma garota
Diga pra essas vadias na dureza que acham que amor vem com DIAMANTES
Trabalho escravo, você me fez trabalhar pelo que eu não podia ter
Diamantes cortados, MAS o frio queima e nada dura pra sempre
Me pergunto por que eu me dei ao trabalho de guardar suas cartas, são só papel envelhecido
Desmoronar
Trabalho escravo, você me fez trabalhar pelo que eu não podia ter
Diamantes cortados, o frio queima e nada dura
Me pergunto por que eu guardei sua urna de cinzas

Eu tenho uma caixa de insegurança pra sua correspondência
Rastreando o nome no endereço de retorno como se fosse em braille
Fingindo que era seu dedo, mas tomando cuidado pra não quebrar uma unha
Aquela que selou o caixão. Quando abriu, causou um rastro de papel
Mas desde então eu enterrei seus rolos do mar morto
E esvaziei minha cabeça dessas velhas memórias triviais que pareço guardar
Agora você é uma nota de rodapé com sapatos de cimento
Caso você se pergunte o que tem sido essa sensação de afundar desde que eu te deixei.

Composição: