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Manifest Of The Phantoms Fasade

Salacious Gods

Letra

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Manifest Of The Phantoms Fasade

Impaled raider-angels chest
A battered sculpture here manifests

Woe - Begone souls
Crowd the world in under Arcane
As a horde yet kept asuder Profane

Cruel defected angels
Ensnared in sweet rapture
Yet cursing and rejecting their sins

Descending steep stairs
Of black frosty stone
Approaching the vault
Of the ones assumed condoned

From the walls grabble claws
Of a voracious kind
Lasvicious gods laughter
Resounds in the halls like thunder

Draw the sabre offered to you from
The scabbard in the phantoms globed hand
And chop away Feel free from grace

Blistering dead mist looms up from
The phosphorous wells like acid steam
Noxious gas invades the weak things
Of the damned as they crowd
Themselves stairward
But held down by the sabre-
Wielding lords

Take the meat-dish offered to you and
The goblet from the phantoms gloved hand
Sink your teeth into the flesh of your prey
You have given rein
To your malicious ways

Mangeled and torn
Hangs the torso with angelwings
Amongst my gates ebony xylography
No crawling back
From underworld purgatory
To heavens filled with hypocrisy

Take the banner handed to you and
The dagger from the phantoms gloved hand
To lead the way

Manifesto da Fassade dos Fantasmas

Anjos raideiros empalados
Uma escultura desgastada aqui se manifesta

Ai - Almas, vão embora
Lotam o mundo sob o Arcano
Como uma horda, mas mantida à parte Profana

Cruéis anjos defeituosos
Enredados em doce êxtase
Mas amaldiçoando e rejeitando seus pecados

Descendo escadas íngremes
De pedra negra e gelada
Aproximando-se do vault
Dos que se supõe perdoados

Das paredes, garras se agarram
De um tipo voraz
O riso lascivo dos deuses
Ecoa nos corredores como trovão

Desenhe a espada que lhe foi oferecida
Da bainha na mão globosa do fantasma
E corte fora, sinta-se livre da graça

Uma névoa morta e ardente se ergue
Dos poços fosforescentes como vapor ácido
Gás nocivo invade as coisas fracas
Dos condenados enquanto se aglomeram
Rumo às escadas
Mas segurados pelos senhores portadores de espada

Pegue o prato de carne que lhe foi oferecido e
O cálice da mão enluvada do fantasma
Morda a carne da sua presa
Você deu liberdade
A suas maneiras malignas

Desfigurado e rasgado
Pende o torso com asas de anjo
Entre as minhas portas, xilogravura de ébano
Sem voltar
Do purgatório do submundo
Para os céus cheios de hipocrisia

Pegue a bandeira que lhe foi entregue e
A adaga da mão enluvada do fantasma
Para liderar o caminho




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