Seventeen Going Under
I remember the sickness was forever
I remember snuff videos
Cold Septembers
The distances we covered
The fist fights on the beach
The Bizzies round us up
Do it all again next week
An embryonic love
The first time that it scarred
Embarrass yourself for someone
Crying like a child
And the boy who kicked Tom's head in
Still bugs me now
That's the thing it lingers
And claws you when you're down
I was far too scared to hit him
But I would hit him in a heartbeat now
That's the thing with anger
It begs to stick around
So it can fleece you of your beauty
And leave you spent with nowt to offer
You can hurt the ones who love you
You hurt them like they're nothing
(Oh-ooh-oh-oh-oh, oh-oh-oh)
You hurt them like they're nothing
(Oh-ooh-oh-oh-oh, oh-oh-oh)
(Oh-ooh-oh-oh-oh, oh-oh-oh)
See I spent my teens enraged
Spiralling in silence
And arm myself with a grin
'cause I was always the fuckin' joker
Buried in their humour
Amongst the white noise and boys' boys
Locker room talkin' lads' lads
Drenched in cheap drink and snide fags
A mirrored picture of my old man
Oh, God, the kid's a dab hand
Canny chanter, but he looks sad
God, the kid looks so sad
(Oh-ooh-oh-oh-oh, oh-oh-oh)
(Oh-ooh-oh-oh-oh)
She said the debt, the debt, the debt
So I thought about shifting gear
And how she wept and wept and wept
Luck came and died round here
I see my mother
The DWP see a number
She cries on the floor, encumbered
I'm seventeen going under
I'm seventeen going under
(Oh-ooh-oh-oh-oh, oh-oh-oh)
I'm seventeen going under
(Oh-ooh-oh-oh-oh, oh-oh-oh)
(Oh-ooh-oh-oh-oh, oh-oh-oh)
I'm seventeen going under
(Oh-ooh-oh-oh-oh)
Afundando Aos Dezessete
Lembro de quando a angústia era constante
Da violência extrema em alguns vídeos que assistia
Dos meses de setembro frios
Das distâncias que percorremos
Das lutas de socos na praia
Quando a polícia nos cercava
Mas fazíamos tudo de novo na semana seguinte
Também lembro de um amor juvenil
Foi primeira vez que deixou marcas
Sabe, ter que se humilhar por alguém
Chorando feito criança
Teve o garoto que chutou a cabeça do Tom
Isso me incomoda até hoje
O problema é que isso permanece
E nos persegue sempre quando estamos tristes
Eu estava muito assustado para bater naquele cara
Mas eu bateria nele num piscar de olhos agora
Esse é o problema da raiva
Ela sempre implora para ficar
Assim, ela pode tirar a sua beleza
E te deixar sem nada para oferecer
E consegue magoar aqueles que te amam
Você os magoa como se eles não fossem nada
(Oh-ooh-oh-oh-oh, oh-oh-oh)
Você os magoa como se eles não fossem nada
(Oh-ooh-oh-oh-oh, oh-oh-oh)
(Oh-ooh-oh-oh-oh, oh-oh-oh)
Vejo que passei a adolescência com ódio
Por enfrentar tudo em silêncio
Tentei disfarçar com um sorriso falso
Porque eu sempre fui um palhaço
Enterrado nesse mal-humor
Em meio a muvuca e os colegas da turma
Quando tinha resenha no vestiário
A gente ficava encharcado de bebida barata e cigarro do Paraguai
Meu pai ficaria orgulhoso em me ver
Diria: Ah, meu Deus, o garoto é bom no que faz
Também há um cantor sagaz por aqui, mas ele parece triste
Céus, o menino parece muito triste
(Oh-ooh-oh-oh-oh, oh-oh-oh)
(Oh-ooh-oh-oh-oh)
Ela só falava da dívida, da dívida, da dívida
Então pensei em vender drogas
Então ela chorou, chorou e chorou
A sorte chegou e morreu por aqui
Nela eu vejo minha mãe
Mas o seguro social vê nela apenas um número
Ela chora no chão, exausta
Estou afundando aos dezessete
Estou afundando aos dezessete
(Oh-ooh-oh-oh-oh, oh-oh-oh)
Estou afundando aos dezessete
(Oh-ooh-oh-oh-oh, oh-oh-oh)
(Oh-ooh-oh-oh-oh, oh-oh-oh)
Estou afundando aos dezessete
(Oh-ooh-oh-oh-oh)