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Beija-Flor 2023 - Júlio de Assis e Cia

Samba Concorrente

Letra

    (A revolução começa agora)

    Oh, oh, oh
    Oh, oh, oh

    A revolução começa agora
    Onde o povo fez história
    E a escola não contou
    Marco dos heróis e heroínas
    Das batalhas genuínas
    Do desquite do invasor

    Naquele 2 de julho, o Sol do triunfar
    E os filhos desse chão a guerrear
    O sangue do orgulho retinto e servil
    Avermelhava as terras do Brasil

    Eu vim cobrar igualdade
    Quero liberdade de expressão
    É a rua pela vida, é a vida do irmão
    Baixada em ato de rebelião
    Eu vim cobrar igualdade
    Quero liberdade de expressão
    É a rua pela vida, é a vida do irmão
    Baixada em ato de rebelião

    Desfila o chumbo da autocracia
    A demagogia em setembro a marchar
    Aos renegados, barriga vazia
    Progresso agracia quem tem pra bancar

    Ordem é o mito do descaso
    Que desconheço desde os tempos de Cabral
    A lida, um canto, o direito
    Por aqui o preconceito tem conceito estrutural

    Pela mátria soberana, eis povo no poder
    São Marias e Joanas, os Brasis que eu quero ver
    Deixa Nilópolis cantar
    Pela nossa independência, por cultura popular
    Deixa Nilópolis cantar
    Pela nossa independência, por cultura popular

    Ô, abram alas ao cordão dos excluídos
    Que vão à luta e matam seus dragões
    Além dos carnavais, o samba é que me faz
    Subversivo, Beija-Flor das multidões

    Ô, abram alas ao cordão dos excluídos
    Que vão à luta e matam seus dragões
    Além dos carnavais, o samba é que me faz
    Subversivo, Beija-Flor das multidões

    A revolução começa agora
    Onde o povo fez história
    E a escola não contou
    Marco dos heróis e heroínas
    Das batalhas genuínas
    Do desquite do invasor

    Naquele 2 de julho, o Sol do triunfar
    E os filhos desse chão a guerrear
    O sangue do orgulho retinto e servil
    Avermelhava as terras do Brasil

    Eu vim cobrar igualdade
    Quero liberdade de expressão
    É a rua pela vida, é a vida do irmão
    Baixada em ato de rebelião
    Eu vim cobrar igualdade
    Quero liberdade de expressão
    É a rua pela vida, é a vida do irmão
    Baixada em ato de rebelião

    Desfila o chumbo da autocracia
    A demagogia em setembro a marchar
    Aos renegados, barriga vazia
    Progresso agracia quem tem pra bancar

    Ordem é o mito do descaso
    Que desconheço desde os tempos de Cabral
    A lida, um canto, o direito
    Por aqui o preconceito tem conceito estrutural

    Pela mátria soberana, eis povo no poder
    São Marias e Joanas, os Brasis que eu quero ver
    Deixa Nilópolis cantar
    Pela nossa independência, por cultura popular
    Deixa Nilópolis cantar
    Pela nossa independência, por cultura popular

    Ô, abram alas ao cordão dos excluídos
    Que vão à luta e matam seus dragões
    Além dos carnavais, o samba é que me faz
    Subversivo, Beija-Flor das multidões

    Ô, abram alas ao cordão dos excluídos
    Que vão à luta e matam seus dragões
    Além dos carnavais, o samba é que me faz
    Subversivo, Beija-Flor das multidões

    Oh, oh, oh
    Oh, oh, oh

    Composição: Julio Assis / Diego Rosa / Leo do Piso. Essa informação está errada? Nos avise.

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