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Gaviões da Fiel 2025 - Sukata e Cia

Samba Concorrente

LetraSignificado

    Me fiz Emi caminheiro
    Fiel mensageiro
    Orunmilá eu sou
    Chamei o senhor do itinerário
    E vesti meu ideário
    Na poeira, se alastrou
    Logo eu, que forjei o amanhã
    Na floresta de Nanã, mascarado a dançar
    Assentei meu saber na sua fé
    No ayê de Gueledé
    No feitiço de Iyá

    Eu segui essa banda
    É alafi, sambará
    Maleme-ê, ô, maleme-á
    Eu segui essa banda
    É alafi, sambará
    Maleme-ê, ô, maleme-á

    Quando Alafin bradou a justiça de Oyó
    Alujá roncou axé, no inimigo deu um nó
    No palácio de Xangô, Egungun rodopiou
    Ebomim girou a saia, ayeye de yaô
    Quando Alafin bradou a justiça de Oyó
    Alujá roncou axé, no inimigo deu um nó
    No palácio de Xangô, Egungun rodopiou
    Ebomim girou a saia, ayeye de yaô

    Nas aldeias de marfim, os sagrados rituais
    Pelos nossos ancestrais, uma África em fúria
    Um produto no mercado, o destino separado
    Mas a lágrima de dor se transforma em bravura

    Aos nosso filhos, herdeiros de Luanda
    De Angola e Matamba, chama de Aluvaiá
    Sou a revolta que não teme a demanda
    Liberdade em Aruanda é palavra deferida
    Levo o axé dos meus ensinamentos
    Pro futuro que se preza
    Hoje a profecia é cumprida

    Irin Ajó Emi Ojisé, Odara
    Irin Ajó Emi Ojisé, ewá
    Meu Gavião vai ao encontro do Orun
    Que, na casa de Ogum, é tempo de alafiar
    Irin Ajó Emi Ojisé, Odara
    Irin Ajó Emi Ojisé, ewá
    Meu Gavião vai ao encontro do Orun
    Que, na casa de Ogum, é tempo de alafiar

    Me fiz Emi caminheiro
    Fiel mensageiro
    Orunmilá eu sou
    Chamei o senhor do itinerário
    E vesti meu ideário
    Na poeira, se alastrou
    Logo eu, que forjei o amanhã
    Na floresta de Nanã, mascarado a dançar
    Assentei meu saber na sua fé
    No ayê de Gueledé
    No feitiço de Iyá

    Eu segui essa banda
    É alafi, sambará
    Maleme-ê, ô, maleme-á
    Eu segui essa banda
    É alafi, sambará
    Maleme-ê, ô, maleme-á

    Quando Alafin bradou a justiça de Oyó
    Alujá roncou axé, no inimigo deu um nó
    No palácio de Xangô, Egungun rodopiou
    Ebomim girou a saia, ayeye de yaô
    Quando Alafin bradou a justiça de Oyó
    Alujá roncou axé, no inimigo deu um nó
    No palácio de Xangô, Egungun rodopiou
    Ebomim girou a saia, ayeye de yaô

    Nas aldeias de marfim, os sagrados rituais
    Pelos nossos ancestrais, uma África em fúria
    Um produto no mercado, o destino separado
    Mas a lágrima de dor se transforma em bravura

    Aos nosso filhos, herdeiros de Luanda
    De Angola e Matamba, chama de Aluvaiá
    Sou a revolta que não teme a demanda
    Liberdade em Aruanda é palavra deferida
    Levo o axé dos meus ensinamentos
    Pro futuro que se preza
    Hoje a profecia é cumprida

    Irin Ajó Emi Ojisé, Odara
    Irin Ajó Emi Ojisé, ewá
    Meu Gavião vai ao encontro do Orun
    Que, na casa de Ogum, é tempo de alafiar
    Irin Ajó Emi Ojisé, Odara
    Irin Ajó Emi Ojisé, ewá
    Meu Gavião vai ao encontro do Orun
    Que, na casa de Ogum, é tempo de alafiar

    Composição: Grandão / Sukata / José Rifai / Ovelha JB / Juliano / Guga Pacheco / Gabriel Lima / Japa Mooca / Wesley / Morganti / ANDREZINHO / B. Cardoso / Gladzik / Rennê Rocha / Dentinho do Morro. Essa informação está errada? Nos avise.

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