
Imperatriz Leopoldinense 2026 - Jéferson Lima
Samba Concorrente
Não há pecado, amor, vem se acabar!
Bicho pega, bicho come, requebra homem com h
Sua verdade, eu sei: A liberdade é a lei!
Doce veneno pra se lambuzar
Surreal o ser que vejo na mata
E canto no carnaval
Livre, com as asas da insensatez
Entre flores, plumas, paetês
Tem magia, sedução
Fantasia em pele de camaleão
Um indomável nos palcos da vida
Boca tingida de carmim
Nas bandejas, secos e molhados
Grito dos amordaçados, rebeldia sem fim
Um bandido corazón, traiçoeiro!
Cavaleiro e cigano, bandoleiro!
O feitiço liberta anjos desiguais
Às feridas abertas, o viço dos ideais
A voz que sarra a canção
Desamarra mulheres de Atenas
Faz do sangue latino, poema
Um pavão de mistério no ar
O vira que vira pra quem quer virar
Eu vou botar meu bloco na rua
A festa é sua, delírio, prazer
Pro Sol despertar a vida tão nua
E o dia, feliz, nascer
Louco, como quis, louco e aprendiz
Louco é quem não vem sambar na Imperatriz



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