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Mocidade Alegre 2024 - Rafa do Cavaco e Cia

Samba Concorrente

Letra

    Ê, Pirapora
    Parnaíba que vai bem
    Pirapora vale um conto
    Parnaíba um conto e cem
    Parnaíba um conto e cem
    Parnaíba um conto e cem

    Fechei o corpo no catimbó
    No frevo, saudade só
    Me embriaguei de carnaval
    Me embriaguei de carnaval
    Morada do samba

    Oh, Brasiléia Desvairada
    Onde a poesia fez morada
    De cada lembrança escrevo a história
    Batizada no samba de Pirapora

    O tambor me chamou pra firmar no terreiro
    Em cada verso, sentimento verdadeiro
    Bordei um país de felicidade
    Na voz da minha Mocidade
    O tambor me chamou pra firmar no terreiro
    Em cada verso, sentimento verdadeiro
    Bordei um país de felicidade
    Na voz da minha Mocidade

    Sou dessa terra, filho da garoa fina
    Onde a dura poesia me fez arlequim
    Retalho de um delírio insano
    Sagrado e profano, por tantos Brasis
    Trilhando caminhos de crença e paz
    Dourado é teu chão, ó Minas Gerais
    Eu vi no traço genial
    A arte barroca, um dom divinal

    Jangadeiro ê, no banzeiro
    No balanço navego teu rio-mar
    Pra conhecer o teu sabor, Marajó
    Tem batuque na gira do carimbó
    Jangadeiro ê, no banzeiro
    No balanço navego teu rio-mar
    Pra conhecer o teu sabor, Marajó
    Tem batuque na gira do carimbó

    Baque virado, marimba na congada
    Noite enluarada no maracatu da Casa Real
    Fechei o corpo no catimbó
    No frevo, saudade só
    Me embriaguei de carnaval

    Oh, Brasiléia Desvairada
    Onde a poesia fez morada
    De cada lembrança escrevo a história
    Batizada no samba de Pirapora

    O tambor me chamou pra firmar no terreiro
    Em cada verso, sentimento verdadeiro
    Bordei um país de felicidade
    Na voz da minha Mocidade
    O tambor me chamou pra firmar no terreiro
    Em cada verso, sentimento verdadeiro
    Bordei um país de felicidade
    Na voz da minha Mocidade

    Sou dessa terra, filho da garoa fina
    Onde a dura poesia me fez arlequim
    Retalho de um delírio insano
    Sagrado e profano, por tantos Brasis
    Trilhando caminhos de crença e paz
    Dourado é teu chão, ó Minas Gerais
    Eu vi no traço genial
    A arte barroca, um dom divinal

    Jangadeiro ê, no banzeiro
    No balanço navego teu rio-mar
    Pra conhecer o teu sabor, Marajó
    Tem batuque na gira do carimbó
    Jangadeiro ê, no banzeiro
    No balanço navego teu rio-mar
    Pra conhecer o teu sabor, Marajó
    Tem batuque na gira do carimbó

    Baque virado, marimba na congada
    Noite enluarada no maracatu da Casa Real
    Fechei o corpo no catimbó
    No frevo, saudade só
    Me embriaguei de carnaval

    Oh, Brasiléia Desvairada
    Onde a poesia fez morada
    De cada lembrança escrevo a história
    Batizada no samba de Pirapora

    O tambor me chamou pra firmar no terreiro
    Em cada verso, sentimento verdadeiro
    Bordei um país de felicidade
    Na voz da minha Mocidade
    O tambor me chamou pra firmar no terreiro
    Em cada verso, sentimento verdadeiro
    Bordei um país de felicidade
    Na voz da minha Mocidade
    Na voz da minha Mocidade
    Na voz da minha Mocidade

    Me embriaguei de carnaval
    Me embriaguei de carnaval
    Morada do samba

    Composição: Biro Biro / TURKO / Gui Cruz / Rafa Do Cavaco / Minuetto / João Osasco / Imperial / Maradona / Portuga / Fábio Souza / Daniel Katar / Vitor Gabriel. Essa informação está errada? Nos avise.

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