
Salgueiro 2025 - Alexandre Guerra e Cia
Samba Concorrente
Tenho o corpo fechado sou salgueiro
Nem melhor, nem pior, apenas diferente
Protegido por Zé de noite e de dia
É o malandro da nossa academia
Vim das terras de Imalês
Trouxe Aláh e a mandinga
Magia que irradia
Da coroa de Xangô
Trago meu corpo fechado
No colar um talismã
Pra afastar o mau olhado
Breves e balangandãs
Pemba branca e encarnada
Alecrim, cravo e dendê
Marabô dono da estrada
Traz as chaves do ilê
Preto velho mandigueiro
Saravá pro meu terreiro
Sortilégios pro amor trazer
Para o corpo e a alma, benzer
Contra encanto e quebranto, um patuá
A mironga amarrei no pé do altar
Sinete no chapéu é proteção
Moreno, rituais feitiçaria
No sertão envultado, Macambira
Virgulino Ferreira ô Lampião
Pajelança, força sobrenatural
Os seus encantos, Maracás, Cobra Coral
Ê Juremê, ê Jurema
Aluá pro canjerê
Deixa o mestre trabalhar



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