Dia de Sexta
Samba do Arnesto
Dia de sexta eu vou na gafieira
E encontro alguém que me chama atenção
Me aproximo caso ela queira
Ao passo lento de uma canção
Devagarinho, chamo ela pra dança
E o corpo dela encaixa na minha mão
Não percebi, mas ela foi embora
Sem me dizer se era sim ou não
E aí
É que a coisa pega
E aí
Sem telefone já era
E aí
Solidão não coopera
E dá um nó no meu coração
E dá um nó no meu coração
E dá um nó no meu coração
Saio do baile sem eira nem beira
E o risca fasca é minha salvação
Tô feito cego no meio da feira
Mas tô pra jogo, daquele jeitão
Revejo amigos em algumas mesas
Contando histórias de desilusão
E nesse embalo eu fui perdendo a hora
E o velho do cooper já comprando o pão



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