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Beija-Flor de Nilópolis - Samba-Enredo 2007

Samba-Enredo

Letra

    Calunga cruzou o mar
    Nobreza a desembarcar na Bahia
    A fé nagô yorubá
    Um canto pro meu orixá tem magia

    Sou quilombola, Beija-Flor
    Sangue de Rei, comunidade
    Obatalá anunciou
    Já raiou o Sol da liberdade

    Sou quilombola, Beija-Flor
    Sangue de Rei, comunidade
    Obatalá anunciou
    Já raiou o Sol da liberdade

    Olodumarê, o deus maior, o rei senhor
    Olorum derrama a sua alteza na Beija-Flor
    Oh, majestade negra, oh, mãe da liberdade
    África, o baobá da vida, ilê ifé
    Áfricas, realidade e realeza, axé

    Calunga cruzou o mar
    Nobreza a desembarcar na Bahia
    A fé nagô yorubá
    Um canto pro meu orixá tem magia
    Machado de Xangô, cajado de Oxalá
    Ogun yê, o Onirê, ele é odara

    É Jeje, é Jeje, é Querebentã
    A luz que vem de Daomé, reino de Dan
    Arte e cultura, Casa da Mina
    Quanta bravura, negra divina

    É Jeje, é Jeje, é Querebentã
    A luz que vem de Daomé, reino de Dan
    Arte e cultura, Casa da Mina
    Quanta bravura, negra divina

    Zumbi é rei
    Jamais se entregou, rei guardião
    Palmares hei de ver pulsando em cada coração
    Galanga, pó de ouro e a remição, enfim
    Maracatu, chegou rainha Ginga

    Gamboa, a Pequena África de Obá
    Da Pedra do Sal, viu despontar a Cidade do Samba
    Então dobre o rum pra Ciata d'Oxum, imortal
    Soberana do meu carnaval, na princesa nilopolitana

    Agoyê, o mundo deve o perdão
    A quem sangrou pela história
    Áfricas de lutas e de glórias

    Sou quilombola, Beija-Flor
    Sangue de Rei, comunidade
    Obatalá anunciou
    Já raiou o Sol da liberdade

    Sou quilombola, Beija-Flor
    Sangue de Rei, comunidade
    Obatalá anunciou
    Já raiou o Sol da liberdade

    Olodumarê, o deus maior, o rei senhor
    Olorum derrama a sua alteza na Beija-Flor
    Oh, majestade negra, oh, mãe da liberdade
    África, o baobá da vida, ilê ifé
    Áfricas, realidade e realeza, axé

    Calunga cruzou o mar
    Nobreza a desembarcar na Bahia
    A fé nagô yorubá
    Um canto pro meu orixá tem magia
    Machado de Xangô, cajado de Oxalá
    Ogun yê, o Onirê, ele é odara

    É Jeje, é Jeje, é Querebentã
    A luz que vem de Daomé, reino de Dan
    Arte e cultura, Casa da Mina
    Quanta bravura, negra divina

    É Jeje, é Jeje, é Querebentã
    A luz que vem de Daomé, reino de Dan
    Arte e cultura, Casa da Mina
    Quanta bravura, negra divina

    Zumbi é rei
    Jamais se entregou, rei guardião
    Palmares hei de ver pulsando em cada coração
    Galanga, pó de ouro e a remição, enfim
    Maracatu, chegou rainha Ginga

    Gamboa, a Pequena África de Obá
    Da Pedra do Sal, viu despontar a Cidade do Samba
    Então dobre o rum pra Ciata d'Oxum, imortal
    Soberana do meu carnaval, na princesa nilopolitana

    Agoyê, o mundo deve o perdão
    A quem sangrou pela história
    Áfricas de lutas e de glórias

    Sou quilombola, Beija-Flor
    Sangue de Rei, comunidade
    Obatalá anunciou
    Já raiou o Sol da liberdade

    Sou quilombola, Beija-Flor
    Sangue de Rei, comunidade
    Obatalá anunciou
    Já raiou o Sol da liberdade

    Composição: Carlinhos Do Detran / Cláudio Russo / Gilson Dr. / J. Velloso. Essa informação está errada? Nos avise.

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