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Vai-Vai - Samba-Enredo 2019

Samba-Enredo

Letra

    [Enredo: Vai-Vai, o Quilombo do Futuro]

    Ô, Inaê, rainha do mar
    Alodê, Iabá, Odoyá
    Cuida de mim, mamãe, leva meu pranto
    Em seus braços, o meu acalanto

    Sorrir, sim, nós podemos sonhar
    Pois temos um futuro pela frente
    Punhos cerrados
    A Saracura está presente

    É que eu sou da pele preta
    Quilombo do povo, eu sou Vai-Vai
    Um privilégio que não é pra qualquer um
    Protegido e abençoado por Ogum

    É que eu sou da pele preta
    Quilombo do povo, eu sou Vai-Vai
    Um privilégio que não é pra qualquer um
    Protegido e abençoado por Ogum

    Axé, eu sou a negra alma do Bixiga
    Herança que marcou a minha vida
    Tem que respeitar minha raiz

    O Orum vai desvendar toda a verdade
    Pra resgatar a nossa identidade
    Das linhas que a história apagou

    África, a negra mãe da humanidade
    Nas marcas de um passado tão presente
    A luta que Mandela ensinou
    É a força de lutar por nossa gente
    Clamando a justiça de Xangô

    Ô, Inaê, rainha do mar
    Alodê, Iabá, Odoyá
    Cuida de mim, mamãe, leva meu pranto
    Em seus braços, o meu acalanto

    Ô, Inaê, rainha do mar
    Alodê, Iabá, Odoyá
    Cuida de mim, mamãe, leva meu pranto
    Em seus braços, o meu acalanto

    Ecoa o grito forte na senzala
    Nos olhos, brilha um novo amanhecer

    Aruanda, ê, Aruanda
    Trago a força de Palmares
    Pra vencer demanda

    Aruanda, ê, Aruanda
    Trago a força de Palmares
    Pra vencer demanda

    A liberdade é minha por direito
    Não vamos tolerar o preconceito
    Somos todos irmãos
    E a luz da razão vai nos guiar

    Sorrir, sim, nós podemos sonhar
    Pois temos um futuro pela frente
    Punhos cerrados
    A Saracura está presente

    É que eu sou da pele preta
    Quilombo do povo, eu sou Vai-Vai
    Um privilégio que não é pra qualquer um
    Protegido e abençoado por Ogum

    É que eu sou da pele preta
    Quilombo do povo, eu sou Vai-Vai
    Um privilégio que não é pra qualquer um
    Protegido e abençoado por Ogum

    Axé, eu sou a negra alma do Bixiga
    Herança que marcou a minha vida
    Tem que respeitar minha raiz

    O Orum vai desvendar toda a verdade
    Pra resgatar a nossa identidade
    Das linhas que a história apagou

    África, a negra mãe da humanidade
    Nas marcas de um passado tão presente
    A luta que Mandela ensinou
    É a força de lutar por nossa gente
    Clamando a justiça de Xangô

    Ô, Inaê, rainha do mar
    Alodê, Iabá, Odoyá
    Cuida de mim, mamãe, leva meu pranto
    Em seus braços, o meu acalanto

    Ô, Inaê, rainha do mar
    Alodê, Iabá, Odoyá
    Cuida de mim, mamãe, leva meu pranto
    Em seus braços, o meu acalanto

    Ecoa o grito forte na senzala
    Nos olhos, brilha um novo amanhecer

    Aruanda, ê, Aruanda
    Trago a força de Palmares
    Pra vencer demanda

    Aruanda, ê, Aruanda
    Trago a força de Palmares
    Pra vencer demanda

    A liberdade é minha por direito
    Não vamos tolerar o preconceito
    Somos todos irmãos
    E a luz da razão vai nos guiar

    Sorrir, sim, nós podemos sonhar
    Pois temos um futuro pela frente
    Punhos cerrados
    A Saracura está presente

    Composição: André Ricardo / Dema / Edegar Cirillo / Gui Cruz / KZ / Marcelo Casa Nossa / Rodolfo Minuetto / Rodrigo Minuetto. Essa informação está errada? Nos avise.

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