395px

Ignorância

Samsarra

Avidya

Driven mad with suffering
We blindly cling to life
We remember only pain

We choose illusions
Pale shadows on the wall
We've always known the truth and turned away

Avidya-denied Nirvana
Avidya-shackled here in Samsarra

Arrogant in ignorance
We've lost our way
Empty words led the sheep astray

Hostage to hatred
We refuse to liberate
We have forgotten we are one

Tortured by existence
Still afraid to let it end
Familiarity breeds contempt

Self- Inflicted
The constant pain of life
These hollow shells we try to leave behind

Avidya-denied Nirvana
Avidya-shackled here in Samsarra

And we cling to this form
Still we hunger for flesh
We are condemned to be born
Again and again and again

This brief existence
An Echo in the well
A re-occuring dream of lonliness

Harboring attatchments
These chains that bind us here
The pain never quites us feel complete

Conquored and punished
Enjoyed and destroyed
Still desire brings us back again

Self- Inflicted
The wheel turns again
Until we learn the noble truth of pain

Avidya-denied Nirvana
Avidya-shackled here in Samsarra

And we cling to this form
Still we hunger for flesh
We are condemned to be born
Again and again and again

Illusion seperates
On a path of inner peace
Serenity is waiting in the void

Self-Inflicted
This chain of countless lives
Show me the way to another good world

Ignorância

Loucos de dor
Nos agarramos à vida sem ver
Só lembramos da dor

Escolhemos ilusões
Sombras pálidas na parede
Sempre soubemos a verdade e viramos as costas

Ignorância-negar Nirvana
Ignorância-encadeados aqui em Samsara

Arrogantes na ignorância
Perdemos nosso caminho
Palavras vazias levaram as ovelhas a se desviar

Reféns do ódio
Nos recusamos a nos libertar
Esquecemos que somos um só

Torturados pela existência
Ainda com medo de deixar tudo acabar
A familiaridade gera desprezo

Auto-infligido
A dor constante da vida
Essas cascas vazias que tentamos deixar para trás

Ignorância-negar Nirvana
Ignorância-encadeados aqui em Samsara

E nos agarramos a essa forma
Ainda temos fome de carne
Estamos condenados a nascer
De novo e de novo e de novo

Essa breve existência
Um eco no poço
Um sonho recorrente de solidão

Abrigando apegos
Essas correntes que nos prendem aqui
A dor nunca nos deixa sentir completos

Conquistados e punidos
Apreciados e destruídos
Ainda o desejo nos traz de volta novamente

Auto-infligido
A roda gira novamente
Até aprendermos a nobre verdade da dor

Ignorância-negar Nirvana
Ignorância-encadeados aqui em Samsara

E nos agarramos a essa forma
Ainda temos fome de carne
Estamos condenados a nascer
De novo e de novo e de novo

A ilusão separa
Em um caminho de paz interior
A serenidade espera no vazio

Auto-infligido
Essa corrente de vidas sem fim
Mostre-me o caminho para outro mundo melhor

Composição: