Tradução gerada automaticamente

exibições de letras 332

In Der Kirche Des Todestrips

Samsas Traum

Letra

In Der Kirche Des Todestrips

Baltasar:
Ich habe Dich am Fluß gefunden
Und hatte das Alleinsein satt:
Ein Zentner Fleisch auf meinen Schultern
Ist auf dem Weg unter die Stadt.
Das Skelett-Ballett:
Komm' tritt herein,
Komm' tritt doch ein!
Lilith:
Scheusal, laß mich 'runter,
Laß mich geh'n!
Das Skelett-Ballett:
Komm' tritt herein,
Komm' tritt doch ein!
Baltasar:
Heute Nacht wirst Du
Vor'm Altar steh'n!

Lilith:
Wo Gedanken sich zum Spuk im Kreise drehen,
Wo Skelette tanzen, alle Uhren rückwärts gehen,
Tote Kinder eingekochte Wanzen essen,
Wo gemahl'ne Zähne in Stundengläsern Träume messen...
Baltasar:
Willkommen in der Kirche,
In der Kirche des Todestrips.
Das Skelett-Ballett:
Tritt her-,
Tritt her-,
Tritt herein.

Lilith:
Auf einem Beichtstuhl festgebunden,
In ein Brautkleid hineingezwängt:
Sind meine Lenden auch geschunden,
Mich jeder Nerv zum Flüchten drängt!
Das Skelett-Ballett:
Laß es doch sein,
Komm', laß es sein.
Lilith:
Glücklich ist die Frau, die Dir entwischt.
Das Skelett-Ballett:
Laß es doch sein,
Komm', laß es sein.
Baltasar:
Liebes, jetzt wird für Dich aufgetischt.
Wo Gespenster mitternächtlich Hochzeit feiern,
Kleine Greise an Spieluhr'n in ihren offenen Schädeln leiern,
Fahle Hände Teig aus Rattenhirnen kneten,
Tiefseeungeheuer fremde Hundegottheiten anbeten...
Lilith:
Gefangen in der Kirche,
In der Kirche des Todestrips.

Das Skelett-Ballett:
Siehe!
Das Tor zur Hölle tut sich auf!
Öffnet die Särge, wir bitten zum Tanz,
Wir wollen die Fratzen nicht länger verbergen,
Denn in von Verwesung befallene Nasen
Steigt tief aus dem Grabe, der modrigen Gruft...
Die Schwestern des Bösen:
Der wimmernden Totgeburt schimmliger Duft.
Auf aus Fingern gefertigten Panflöten blasen
Des Herren der Finsternis listige Schergen:
"Das Kätzchen soll schreien, schneid' ab ihren Schwanz"!
Das Skelett-Ballett:
Rasselt die Knochen, nehmt Christus das Kreuz ab,
Laßt Asseln und Quallen von der Kanzel regnen,
Rührt in Euren Trommeln ein eklig' Gebräu!
Sie strecken die Füßchen um den Mutterkuchen
Verzweifelt im alten Taufbecken zu suchen!
Die Schwestern des Bösen:
Wo ist uns're Mutter, die häßlich und scheu
Uns Tausende Male im Alptraum begegnet?
Mütterchen, Mütterchen, steige herab!
Mütterchen, Mütterchen, steige herab
Und lege Dich zu uns ins eisige Grab,
Wir missen doch Deine Grimasse so sehr,
Mütterchen, Mütterchen, stirb einmal mehr!
Mütterchen, Mütterchen, steige herab
Und hole uns mit Deinen ledrigen Händen
Zurück in den stinkenden Schutz Deiner Lenden,
Stirb für uns noch einmal mehr...

Erzähler:
Zwischen goldbraun gebrat'nen Schweineköpfchen
Und mit Honig flambierten Puppenknöpfchen
Wurde im meeresschaumgleichen Opferkerzenlicht
Ein Messerchen mit aufgetischt,
Und dreimal dürft ihr raten:
Es steckte in einem Ziegenbock.
Mit flinken Fingern, heimlich,
Verbarg's Lilith unter ihrem Rock!

Lilith:
Ich hack' Deinen Kopf ab,
Dreh' das Messer
Einmal, zweimal, dreimal!
Ich hack' Deinen Kopf ab,
Dreh' das Messer
Viermal, fünfmal, sechsmal!

Erzähler:
In einem unbändigen Funkenregen
Aus gegorenem Blut
Bekämpfte Baltasar wie ein Mann
Die in sich schwelende Todesglut
Vor dem Antlitz des Geschöpfes,
Das einst Mondenstrahlen glich.
Lilith:
Du weißt vieles über Menschen,
Doch Du weißt nichts über mich.
Erzähler:
Und seine allerletzten Worte,
Die ihm den allerallerletzten
Atem raubten, waren:
Baltasar:
Über Dich wußte ich alles,
Doch ich wollte es nicht glauben!

Der Chor der toten Namen:
Nun ist es vollbracht,
Sie hat sich als des Teufels Konkubine offenbart.
Sie, die die nie mehr lacht,
Hat ihr Schreckensreich auf Erden
Hiermit aufgebaut:
Lilith ist es, sie ist Satans Braut.
Lilith:
Entkommen aus der Kirche,
Aus der Kirche des Todestrips.

Na Igreja da Viagem da Morte

Baltasar:
Eu te encontrei à beira do rio
E já estava cansado de ficar só:
Um peso enorme nas minhas costas
Está me levando pra debaixo da cidade.
O Balé dos Esqueletos:
Vem, entra aqui,
Vem, entra!
Lilith:
Monstro, me solta,
Deixa eu ir!
O Balé dos Esqueletos:
Vem, entra aqui,
Vem, entra!
Baltasar:
Essa noite você vai
Estar diante do altar!

Lilith:
Onde os pensamentos giram em círculos de assombração,
Onde esqueletos dançam, todos os relógios andam pra trás,
Crianças mortas comem percevejos cozidos,
Onde dentes moídos medem sonhos em ampulhetas...
Baltasar:
Bem-vinda à igreja,
Na igreja da viagem da morte.
O Balé dos Esqueletos:
Vem cá,
Vem cá,
Entra.

Lilith:
Amarrada em uma cadeira de confissão,
Enfiada em um vestido de noiva:
Minhas costas estão machucadas,
Cada nervo me empurra pra fugir!
O Balé dos Esqueletos:
Deixa pra lá,
Vem, deixa pra lá.
Lilith:
Feliz é a mulher que consegue escapar de você.
O Balé dos Esqueletos:
Deixa pra lá,
Vem, deixa pra lá.
Baltasar:
Amor, agora é a sua vez de ser servida.
Onde fantasmas celebram casamentos à meia-noite,
Velhinhos giram caixas de música em seus crânios abertos,
Mãos pálidas amassam massa de cérebros de ratos,
Monstros do fundo do mar adoram deuses caninos...
Lilith:
Prisioneira na igreja,
Na igreja da viagem da morte.

O Balé dos Esqueletos:
Olha!
A porta do inferno se abre!
Abram os caixões, venham dançar,
Não queremos mais esconder as caretas,
Pois em narizes apodrecidos
Sobe do túmulo, da cova fétida...
As irmãs do mal:
O cheiro de um natimorto se espalha.
Sopram em flautas feitas de dedos
Os astutos servos do Senhor das Trevas:
"O gatinho deve gritar, corte a cauda dela!"
O Balé dos Esqueletos:
Rangem os ossos, tirem a cruz de Cristo,
Deixem baratas e águas-vivas choverem do púlpito,
Misturem em seus tambores uma mistura nojenta!
Elas esticam os pezinhos pra procurar
Desesperadas no antigo batistério!
As irmãs do mal:
Onde está nossa mãe, a feia e tímida
Que nos encontrou milhares de vezes no pesadelo?
Mamãe, mamãe, desça!
Mamãe, mamãe, desça
E deite-se conosco no túmulo gelado,
Sentimos tanta falta da sua careta,
Mamãe, mamãe, morra mais uma vez!
Mamãe, mamãe, desça
E nos traga com suas mãos de couro
De volta ao fétido abrigo de suas entranhas,
Morra por nós mais uma vez...

Narrador:
Entre cabeças de porco douradas
E bonequinhos flambados com mel
Foi servido à luz das velas de sacrifício,
Uma facinha,
E vocês podem adivinhar:
Estava dentro de um bode.
Com dedos ágeis, às escondidas,
Lilith escondeu sob sua saia!

Lilith:
Eu vou cortar sua cabeça,
Girar a faca
Uma, duas, três vezes!
Eu vou cortar sua cabeça,
Girar a faca
Quatro, cinco, seis vezes!

Narrador:
Em uma chuva indomável de faíscas
De sangue fermentado
Baltasar lutou como um homem
Contra a ardente morte que queimava dentro dele
Diante da face da criatura,
Que um dia parecia com raios de lua.
Lilith:
Você sabe muito sobre os humanos,
Mas não sabe nada sobre mim.
Narrador:
E suas últimas palavras,
Que lhe roubaram o último
Suspiro, foram:
Baltasar:
Sobre você eu sabia tudo,
Mas não queria acreditar!

O coro dos nomes mortos:
Agora está feito,
Ela se revelou como a concubina do diabo.
Ela, que nunca mais ri,
Ergueu seu reino de terror na Terra:
É Lilith, ela é a noiva de Satanás.
Lilith:
Fugi da igreja,
Da igreja da viagem da morte.


Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Samsas Traum e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Opções de seleção