Tradução gerada automaticamente

exibições de letras 425

Dort Oben Sterben Tiere

Samsas Traum

Letra

Dort Oben Sterben Tiere

Er wollte es
Mit eignen Augen sehen,
Am Tag zuvor sah ers
Auf einer Hauswand stehen:
Auf einem Berg vor Wien
In Österreich
Macht die Maschine
Tiere dem Erdboden gleich.
So hat er abends
Seinen Rucksack gepackt,
Den Hut genommen
Und zu seiner Frau gesagt:
Das Wetter ist schlecht,
Warte auf die Sonne;
Das ist der Tag,
an dem ich wiederkomme.

Und die Wolken zogen
Über ihn hinweg,
Die Hände in der Tasche,
Die Füße im Dreck.
Viele Male haben sich vor ihm
Die Straßen verzweigt,
Viele Finger haben ihm
Die rechte Richtung gezeigt:
Marschiere, marschiere,
Nimm die Beine in die Hand,
Und verlasse unser Land.
Marschiere, marschiere,
Ja, dort oben sterben Tiere.

Aus Regentagen wurden Regenwochen,
Da hat er aus der Ferne
Kaltes Blut gerochen.
Der Wind hat totgeglaubte
Lieder dirigiert, den Mann direkt vor
Die Maschine geführt:

Und die Wolken zogen über ihn hinweg,
Die Hände in den Haaren,
Die Füße im Dreck.
Viele Male haben sich vor ihm
Die Straßen verzweigt,
Viele Finger haben ihm
Die rechte Richtung gezeigt:
Marschiere, marschiere,
Nimm die Beine in die Hand,
Und verlasse unser Land.
Marschiere, marschiere,
Vor Deinen Augen sterben Tiere.

Er wollte es mit eig&nen Augen sehn,
So musste er durch die Maschine gehn.
Beim Lärm der rastlosen Motoren
Hat er beinahe den Verstand verloren,
Es pochte ihm in seiner Stirn:
Wie lange wirst Du funktioniern?
Und alle Rohre ächzten laut:
Es werden immer mehr
Maschinen gebaut.

Auf dem Weg zurück,
Da zog der Regen weg,
Die Sonne trocknete
An seinen Schuhen den Dreck.
Er ist ins Haus gerannt, hat Luft geholt,
Die Frau am Feuer angeschrien:
Pack Deine Sachen ein,
Bevor die Wolken wieder aufziehn!

Marschiere, marschiere,
Nimm die Beine in die Hand,
Wir verlassen dieses Land.
Marschiere, marschiere...

eines Tages sind wir Tiere.

Lá Em Cima Morrem Animais

Ele queria ver
Com seus próprios olhos,
No dia anterior viu
Em uma parede de casa:
Em uma montanha perto de Viena
Na Áustria
A máquina faz
Os animais sumirem do mapa.
Então à noite
Ele arrumou a mochila,
Pegou o chapéu
E disse à sua mulher:
O tempo tá ruim,
Espera o sol aparecer;
Esse é o dia
Em que eu vou voltar.

E as nuvens passaram
Por cima dele,
As mãos nos bolsos,
Os pés na lama.
Muitas vezes as ruas
Se bifurcaram pra ele,
Muitos dedos lhe mostraram
A direção certa:
Marcha, marcha,
Coloca as pernas pra andar,
E sai do nosso país.
Marcha, marcha,
É, lá em cima morrem animais.

Dos dias de chuva viraram semanas,
Ele sentiu de longe
O cheiro de sangue frio.
O vento regia
Canções que se achavam mortas,
Levou o homem direto
Pra frente da máquina:

E as nuvens passaram por cima dele,
As mãos nos cabelos,
Os pés na lama.
Muitas vezes as ruas
Se bifurcaram pra ele,
Muitos dedos lhe mostraram
A direção certa:
Marcha, marcha,
Coloca as pernas pra andar,
E sai do nosso país.
Marcha, marcha,
Diante dos teus olhos morrem animais.

Ele queria ver com seus próprios olhos,
Então teve que passar pela máquina.
Com o barulho dos motores inquietos
Ele quase perdeu a razão,
Batendo forte em sua testa:
Quanto tempo você vai funcionar?
E todos os canos gemiam alto:
Estão sempre construindo
Mais máquinas.

No caminho de volta,
A chuva foi embora,
O sol secou
A lama dos seus sapatos.
Ele correu pra dentro de casa, respirou fundo,
Gritou com a mulher perto do fogo:
Arruma suas coisas,
Antes que as nuvens voltem a se formar!

Marcha, marcha,
Coloca as pernas pra andar,
Vamos deixar esse país.
Marcha, marcha...
Um dia seremos animais.


Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Samsas Traum e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Opções de seleção