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Briga em São José dos Cacetes
Sandro Becker
Briga em São José dos Cacetes
Briga em São José dos Cacetes
Ô mulher, mulher, mulherÔ mulher, mulher, mulher
Veja como é a brigaVeja a briga como é
Ô mulher, mulher, mulherÔ mulher, mulher, mulher
Veja o que a briga traz!Veja a briga o que é que dá!
No Sítio Piriquito, onde nasci e cresciNo Sitio Piriquito onde fui nascido e criado
Em São José dos Cacetes, onde fui batizadoEm São José dos Cacetes, onde eu fui batizado
Fui na primeira festa, perto do Pau InfincadoFui a primeira festa, perto de Pau Infincado
Em São José dos Cacetes, lá ninguém se abalaEm São José dos Cacetes, lá ninguém se aflagela
Lá o povo briga tanto, na boca da panelaLá o povo briga tanto, na boca de uma panela
Nem fura o fundo, nem ofende a beirada delaNem tão pouco fura o fundo, nem ofende as beira dela
Tem um tal de Zé do Fole, que nasceu e cresceu láTem um tal de Zé do Fole, nasceu e criou-se lá
Em São José dos Cacetes, rumo ao Sítio CamaráEm São José dos Cacetes, para o Sitio Camará
E ia pro Piriquito dançar forró e arrumar brigaE ia pro Piriquito dançar forró e brigar
Um domingo, ele saiu pra dar uma voltaUm dia de domingo, ele saiu a passear
Era até um casamento, uma festa popularEra até um casamento, uma festa popular
Lá começou uma confusão, que um cabra chamou de quenga Maria MaracajáLá começou uma arenga, que um cabra chamou de quenga Maria Maracajá
O nego, irmão da nega, disse: Não ligo pra azarO nego irmão da nega, disse: Eu não ligo para azar
Com um canudo de cachimbo, começou a atirarCom um canudo de cachimbo, começou a atirar
Ele gritou no meio da briga: Hoje eu lasco a barriga, da moça que não dançar!Ele gritou no meio da briga: Eu hoje lasco a barriga, da moça que não dançar!
Ainda naquele momento, o povo começou a chorarAinda naquele momento, haja o pessoal chorar
Um levantou a cadeira, um empurrou a cunhadaUm levantou a cadeira, um empurrou o cunhá
Um falou: Pode amarrar?Um falou: Pode amarrar?
Um disse: Vou quebrar a tora!Um disse: Dano-lhe a tora!
E um outro gritou de fora: Quero ver a confusão entrar!E um outro gritou de fora: Eu quero ver o rolo entrar!
O povo do Piriquito briga sem medoO povo do Piriquito, briga mais desassombrado
Era um com um revólver, duas foices e um machadoEra um com um revólver, duas foices e um machado
E um sujeito no terreiro, com o cacete levantadoE um sujeito no terreiro, com o cacete levantado
A velha com um velho, por trás do botecoA velha com um velho, por dentro do bargurin
Escaparam assustados, por detrás de um barEscaparam assombrados, por detrás de um botequim
A velha gritou: Nunca vi no Piriquito, uma briga tão braba assim!A velha deu um grito: Eu nunca vi no Piriquito, um rolo tão grosso assim!
No dia seguinte, a velha foi falar com o delegadoNo outro dia a velha, foi dar parte ao delegado
Seu tenente, o Piriquito, agora tá acabado!Seu tenente o Piriquito, agora tá acabado!
É morto pra todo lado, é sangue pra todo lado!É morto pra toda banda, é sangue pra todo lado!
E o Piriquito da gente tá todo desmantelado!E o Piriquito da gente tá todo desmantelado!
O delegado disse a ela: Não consegui entenderO delegado disse a ela: Eu não pude entender
O que a senhora falou, não sei lhe compreenderO que a senhora falou, não sei lhe compreender
A senhora pode ir embora, depois eu vou resolver.Senhora pode ir embora, depois eu vou resolver



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