Tradução gerada automaticamente
Quiero Aprender de Memoria
Sandro
Quiero Aprender de Memoria
Desde la ventana de una casa vieja
Siempre sola y triste, rezando y cociendo
Una muchachita de rubios cabellos
Ve todas las tardes pasar en silencio
A los seminaristas que van de paseo
Pero no ve a todos, no, ve solo a uno de ellos
Su seminarista de los ojos negros
Cada vez que pasa gallardo y esbelto, observa
La niña que pide aquel cuerpo marciales arreos
Y cuando en ella fija sus ojos abiertos
Con vivas y audaces miradas de fuego parece decirle: Te quiero, te quiero
Yo no he de ser cura, no, yo no puedo, serlo, si yo no soy tuyo, no
Me muero, me muero
Ay, quiero aprender de memoria
Con mi boca, tu cuerpo muchacha de abril
Y recorrer tus entrañas
En busca del hijo que no ha de venir
Quiero partir con mi canto
Tu cuerpo de niña y hundirme a vivir
Nada me importa la gente
Que opina y se mete no, lo me han de entender
Como explicar que te quiero
Que sonrío y muero al verte pasar
Como explicar que te amo
Si no fuiste mía, jamás lo serás
Como explicar que me duele
Hasta el aire que juega en tu pelo y tu andar
Niña, si escuchas mi canto
Sabrás que es el canto que lloro por ti
Poco me importa la gente
Que opina y se mete no, no lo entenderán
Ay, si pudiera en tu pecho
Tener el sosiego y encontrar la paz
Y acariciando tu pelo
Encontrar el sueño que no puedo hallar
Ay si tu boca me diera
Callada la forma del amor de amar
Encontraría el motivo
De seguir viviendo, de poder luchar
Ay, quiero aprender de memoria
Con mi boca, tu cuerpo muchacha de abril
Y recorrer tus entrañas
En busca del hijo que no ha de venir
A la niña entonces se le oprime el pecho, la labor suspende
Y olvida los rezos y, ya vive sola en sus pensamientos
El seminarista de los ojos negros
Quero Aprender de Cor
Da janela de uma casa velha
Sempre sozinha e triste, rezando e costurando
Uma garota de cabelos loiros
Vê todas as tardes passarem em silêncio
Os seminaristas que vão passear
Mas ela não vê todos, não, ela vê apenas um deles
Seu seminarista de olhos negros
Cada vez que passa, elegante e esbelto, ela observa
A menina que pede aquele corpo com arreios marciais
E quando ele fixa seus olhos abertos nela
Com olhares vivos e audaciosos de fogo, parece dizer: Eu te quero, eu te quero
Eu não serei padre, não, eu não posso ser, se eu não for seu, eu morro, eu morro
Ai, quero aprender de cor
Com minha boca, seu corpo, garota de abril
E percorrer suas entranhas
Em busca do filho que não virá
Quero partir com minha canção
Seu corpo de menina e me afundar para viver
Não me importa a opinião das pessoas
Que opinam e se metem, não, elas não vão entender
Como explicar que te quero
Que sorrio e morro ao te ver passar
Como explicar que te amo
Se você nunca foi minha, nunca será
Como explicar que dói em mim
Até o ar que brinca em seu cabelo e em seu andar
Menina, se você ouvir minha canção
Saberá que é a canção que choro por você
Não me importa a opinião das pessoas
Que opinam e se metem, não, elas não vão entender
Ai, se pudesse em seu peito
Ter a tranquilidade e encontrar a paz
E acariciando seu cabelo
Encontrar o sonho que não posso encontrar
Ai, se sua boca me desse
Silenciosamente a forma de amar
Encontraria o motivo
Para continuar vivendo, para poder lutar
Ai, quero aprender de cor
Com minha boca, seu corpo, garota de abril
E percorrer suas entranhas
Em busca do filho que não virá
Então, o peito da menina aperta, ela suspende o trabalho
E esquece as orações e, agora, vive sozinha em seus pensamentos
O seminarista de olhos negros
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Sandro e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: