395px

Corta Fogo (part. Remmy Valenzuela)

Santa Fe Klan

Mecha Corta (part. Remmy Valenzuela)

Gente traidora
Nomas ven lana y luego, luego se alborotan
Soy tranquilo y a veces ni se me nota
Soy muy discreto porque la vida es muy corta

Fajada mi pistola
La vida es peligrosa, aquí por el barrio hay mucha gente envidiosa
Por eso me persino con mi san juditas, nada es color rosa
Llevo vida recia, vivimos la vida loca

Allá de donde vengo se mueren los sueños
Maldita pobreza yo salí de cero
Todavía recuerdo que no había dinero
Respeto a mi viejo por esos consejos
Ahí de donde soy cuando muera yo quiero que allá sea mi entierro lleven cumbias y norteños

Por otros rumbos caminé
Viajando lejos por el mundo
Y muchas veces tropecé
(Lágrimas) que me levanté
Y la verdad, me dolió mucho

Son mis heridas del ayer
Las que formaron mi futuro
No me arrepiento que fallé
Porque al final de cuentas que
Que nadie pisotea mi orgullo

Ando en mi troca
Fumando mota ando esquivándome a la chota
Se escucha el radio por las claves, se reporta
Soy sangre brava y también de mecha muy corta

El humo flota
De tanta hierba la canica me rebota
Los ojos rojos porque yo nunca uso gotas
Soy sangre brava y lo que digan no me importa

Por otros rumbos caminé
Viajando lejos por el mundo
No me arrepiento que fallé
Porque al final de cuentas que
Que nadie pisotea mi orgullo

Corta Fogo (part. Remmy Valenzuela)

Gente traiçoeira
Só vem pra pegar e logo se agitam
Sou tranquilo e às vezes nem se nota
Sou bem discreto porque a vida é curta

Com a pistola na cintura
A vida é perigosa, aqui no bairro tem muita gente invejosa
Por isso me benzo com meu São Judas, nada é cor-de-rosa
Levo uma vida dura, vivemos a vida louca

De onde eu venho os sonhos morrem
Maldita pobreza, eu comecei do zero
Ainda lembro que não tinha dinheiro
Respeito meu velho por aqueles conselhos
Lá de onde sou, quando eu morrer quero que seja meu enterro, levem cumbias e norteños

Por outros caminhos eu andei
Viajando longe pelo mundo
E muitas vezes eu tropecei
(Lágrimas) que eu me levantei
E a verdade, doeu muito

São minhas feridas do passado
As que moldaram meu futuro
Não me arrependo de ter falhado
Porque no final das contas, que
Que ninguém pisa no meu orgulho

Tô na minha caminhonete
Fumando um baseado, me esquivando da polícia
Se escuta o rádio pelas chaves, se reporta
Sou sangue quente e também de pavio curto

A fumaça flutua
De tanta erva a bolinha me rebota
Os olhos vermelhos porque eu nunca uso colírio
Sou sangue quente e o que falam não me importa

Por outros caminhos eu andei
Viajando longe pelo mundo
Não me arrependo de ter falhado
Porque no final das contas, que
Que ninguém pisa no meu orgulho

Composição: