Danzando Con Demonios
Un poeta piloteando fuera de órbita
Escuchando música, relatando crónicas y la muerte súbita
Ella viene con su túnica
Me dice que esta vida es única
Un poeta piloteando fuera de órbita
Escuchando música, relatando crónicas y la muerte súbita
Ella viene con su túnica
Me dice que esta vida es única
Hace tiempo que no me bajo del vuelo
Total si me caigo, sé que no paso del suelo
En mi cuerpo el veneno
De las sustancias que me quemo
Y el pensamiento más enfermo
Prendí mis auriculares, cerré los ojos, inhalé
Salí, tomé mis llaves y me trepé en mi nave
Voy a dónde no haya nadie
Donde la muerte no me halle
Enfaté la mente de Braille
Que en mi cabeza no estalle
Fúmele a lo que consumo y prenda la lumbre
Y que se haga costumbre a emprender el viaje
Al escuchar a los santos grifos te descubrieron
La suma, la locura de la vida
Ángeles de día, demonios de noche, pandilla
Pastillas y mucho imsomnio
Me llama, la villa, la S que sembró semillas
Está dando el puto palpito
Enloquecido, en los barros más vendidos
Peligroso el sonido, la frecuencia en tu oído
Bienvenidos al nido, la fábrica de lo chido
Prendo fuego para empezar el vuelo
Como un cohete por el cielo yo me alejo
Hacia un espacio donde flotan pensamientos
La sensación de soñar cuando estoy despierto
Veo estrellas que se apagan con el tiempo
Por eso mi actitud, hago un jero negro
Un fenómeno que viaja por el universo
Absorbiendo lo bueno y lo malo lo transformo en verso
(Piensan que no somos nada
Somos conservadores de la Vía Láctea
Habitantes de esta galaxia
Búscame en las nubes, estoy haciendo acrobacias)
Un poeta piloteando fuera de órbita
Escuchando música, relatando crónicas
Y la muerte es súbita
Ella viene con su túnica
Me dice que esta vida es única
Un poeta piloteando fuera de órbita
Escuchando música, relatando crónicas
Y la muerte es súbita
Ella viene con su túnica
Me dice que esta vida es única
(Danzando con demonios en la oscuridad
Debido a la autoridad
Bienvenido a mi ciudad
Parece cuento pero todo es verdad
Quiero otra dosis para escapar de la realidad)
(Danzando con demonios en la oscuridad
Debido a la autoridad
Bienvenido a mi ciudad
Parece cuento pero todo es verdad
Quiero otra dosis para escapar de la realidad)
Dançando Com Demônios
Um poeta pilotando fora da órbita
Ouvindo música, contando crônicas e a morte súbita
Ela vem com seu manto
Me diz que essa vida é única
Um poeta pilotando fora da órbita
Ouvindo música, contando crônicas e a morte súbita
Ela vem com seu manto
Me diz que essa vida é única
Faz tempo que não desço do voo
No fim, se eu cair, sei que não passo do chão
No meu corpo o veneno
Das substâncias que me queimo
E o pensamento mais doente
Coloquei meus fones, fechei os olhos, respirei
Saí, peguei minhas chaves e subi na minha nave
Vou pra onde não tem ninguém
Onde a morte não me encontre
Enfatizei a mente de Braille
Que na minha cabeça não estoure
Fumei o que consumo e acendi a chama
E que se torne costume embarcar na viagem
Ao ouvir os santos grifos te descobriram
A soma, a loucura da vida
Anjos de dia, demônios de noite, gangue
Pílulas e muito insônia
Me chama, a vila, a S que plantou sementes
Está dando o maldito palpito
Enlouquecido, nos barro mais vendidos
Perigoso o som, a frequência no seu ouvido
Bem-vindos ao ninho, a fábrica do que é massa
Acendo fogo pra começar o voo
Como um foguete pelo céu eu me afasto
Rumo a um espaço onde flutuam pensamentos
A sensação de sonhar quando estou acordado
Vejo estrelas que se apagam com o tempo
Por isso minha atitude, faço um jero negro
Um fenômeno que viaja pelo universo
Absorvendo o bom e o ruim, transformo em verso
(Pensam que não somos nada
Somos guardiões da Via Láctea
Habitantes desta galáxia
Me procure nas nuvens, estou fazendo acrobacias)
Um poeta pilotando fora da órbita
Ouvindo música, contando crônicas
E a morte é súbita
Ela vem com seu manto
Me diz que essa vida é única
Um poeta pilotando fora da órbita
Ouvindo música, contando crônicas
E a morte é súbita
Ela vem com seu manto
Me diz que essa vida é única
(Dançando com demônios na escuridão
Por causa da autoridade
Bem-vindo à minha cidade
Parece conto, mas tudo é verdade
Quero outra dose pra escapar da realidade)
(Dançando com demônios na escuridão
Por causa da autoridade
Bem-vindo à minha cidade
Parece conto, mas tudo é verdade
Quero outra dose pra escapar da realidade)
Composição: Bryant Ernesto Castellanos Cruz