No Sé Que Pasó
No sé qué pasó
Y tiramos los trastes, volteamos la mesa, se rompió el sillón
Y jaló mi camisa, golpeó mi mejilla y le di un empujón
Ella dice que me odia, que solo mentía y que nunca me amo
También le grité yo: Adiós, me voy
No sé qué pasó
Y tiramos los trastes, volteamos la mesa, se rompió el sillón
Y jaló mi camisa, golpeó mi mejilla y le di un empujón
Ella dice que me odia, que solo mentía y que nunca me amo
También le grité yo: Adiós, me voy
Me largo porque ya no te quiero ver
Dime cuándo es que terminas de joder
Si no te quitas de la puerta, yo te quitaré
No estés reclamándome porque la paciencia estás colmándome
Y te juro que no lo quiero hacer
Pero es que nunca te logro convencer
Después de un rato te terminó por desconocer
Sigues empujándome, ya no estés chingándome o me defenderé
Pero eso más la provoca, se pone como loca
Me dice que un día de estos me va a cortar las pelotas
Si tú ya sabías cómo yo era
No te pongas histérica, ya andaba pisoteando con la bandera
Si no ocupo permiso pa' poder andar afuera
Nena, son puras mentiras que yo ando con una güera
Pero ya me la rolaron que tú andabas de ramera
Puta, zurra, culera, ojalá que te mueras
No sé qué pasó
Y tiramos los trastes, volteamos la mesa, se rompió el sillón
Y jaló mi camisa, golpeó mi mejilla y le di un empujón
Ella dice que me odia, que solo mentía y que nunca me amo
También le grité yo: Adiós, me voy
No sé qué pasó
Y tiramos los trastes, volteamos la mesa, se rompió el sillón
Y jaló mi camisa, golpeó mi mejilla y le di un empujón
Ella dice que me odia, que solo mentía y que nunca me amo
También le grité yo: Adiós, me voy
No sé qué pasó
Y sacó mi pistola, cortó el cartucho y luego me apuntó
Pude quitarle el arma y al final logré calmar la situación
Pero ella se aferraba en seguir peleando, es la misma canción
¡Con una maldición!
Se fue pa' la cocina y agarró un cuchillo
Me grita que va a matarme porque yo siempre la humillo
Lo único que quiero es salir a fumarme un cigarrillo
Nosotros aquí peleando y asustado está el chiquillo
Mejor aquí la dejamos, mejor nos alejamos
Porque otra semana juntos y seguro nos matamos
Tengo sangre en mis manos y no sé si es mía o tuya
Y de nuevo la vecina volvió a hablarle a la patrulla
No sé qué pasó
Y tiramos los trastes, volteamos la mesa, se rompió el sillón
Y jaló mi camisa, golpeó mi mejilla y le di un empujón
Ella dice que me odia, que solo mentía y que nunca me amo
También le grité yo: Adiós, me voy
No sé qué pasó
Y tiramos los trastes, volteamos la mesa, se rompió el sillón
Y jaló mi camisa, golpeó mi mejilla y le di un empujón
Ella dice que me odia, que solo mentía y que nunca me amo
También le grité yo: Adiós, me voy
Não sei o que aconteceu
Não sei o que aconteceu
E jogamos os pratos, viramos a mesa, a cadeira quebrou
E ele puxou minha camisa, bateu na minha bochecha e eu dei um empurrão nele
Ela diz que me odeia, que só mentiu e que nunca me amou
Também gritei com ele: Adeus, vou embora
Não sei o que aconteceu
E jogamos os pratos, viramos a mesa, a cadeira quebrou
E ele puxou minha camisa, bateu na minha bochecha e eu dei um empurrão nele
Ela diz que me odeia, que só mentiu e que nunca me amou
Também gritei com ele: Adeus, vou embora
Vou embora porque não quero mais te ver
me diga quando você terminar de foder
Se você não sair da porta, eu vou te tirar
Não fique me reivindicando porque você está me enchendo de paciência
E eu juro que não quero fazer isso
Mas é que eu nunca consegui te convencer
Depois de um tempo você acabou não sabendo
Você continua me empurrando, pare de foder comigo ou eu vou me defender
Mas isso a provoca mais, ela enlouquece
Ele me diz que um dia desses vai cortar minhas bolas
Se você já sabia como eu era
Não fique histérico, eu já estava pisando com a bandeira
Se eu não tiver permissão para andar lá fora
Baby, é pura mentira que estou com uma loira
Mas eles já me disseram que você era uma prostituta
Puta, surra, culera, espero que você morra
Não sei o que aconteceu
E jogamos os pratos, viramos a mesa, a cadeira quebrou
E ele puxou minha camisa, bateu na minha bochecha e eu dei um empurrão nele
Ela diz que me odeia, que só mentiu e que nunca me amou
Também gritei com ele: Adeus, vou embora
Não sei o que aconteceu
E jogamos os pratos, viramos a mesa, a cadeira quebrou
E ele puxou minha camisa, bateu na minha bochecha e eu dei um empurrão nele
Ela diz que me odeia, que só mentiu e que nunca me amou
Também gritei com ele: Adeus, vou embora
Não sei o que aconteceu
E ele puxou minha arma, ele cortou o cartucho e então ele apontou para mim
Consegui tirar a arma dele e no final consegui desarmar a situação
Mas ela continuou lutando, é a mesma música
Com uma maldição!
Ele foi até a cozinha e pegou uma faca
Ela grita comigo que vai me matar porque eu sempre a humilho
Tudo que eu quero é sair e fumar um cigarro
Estamos aqui brigando e o menino está com medo
Melhor aqui deixarmos, melhor nos afastarmos
Porque mais uma semana juntos e com certeza nos matamos
Tenho sangue nas mãos e não sei se é meu ou seu
E novamente o vizinho falou com a patrulha
Não sei o que aconteceu
E jogamos os pratos, viramos a mesa, a cadeira quebrou
E ele puxou minha camisa, bateu na minha bochecha e eu dei um empurrão nele
Ela diz que me odeia, que só mentiu e que nunca me amou
Também gritei com ele: Adeus, vou embora
Não sei o que aconteceu
E jogamos os pratos, viramos a mesa, a cadeira quebrou
E ele puxou minha camisa, bateu na minha bochecha e eu dei um empurrão nele
Ela diz que me odeia, que só mentiu e que nunca me amou
Também gritei com ele: Adeus, vou embora