Venid Por Mí (Remake Magnos 2023)
Venid por mí
Estoy aquí
Sois nuevos perros que llevan viejo collar, y yo
Jamás me fui
Ando por las calles, ante nada bajo la mirada
Ya no le temo a la escoria, yo soy escoria, monada
Por aprender más de lo que yo quise
Por atender ayer historias grises
Dejo atrás el valle sin paradas en la escalada
Busco senderos de gloria en mi trayectoria dorada
Por defender lo que yo siempre dije
Que querer es poder y un hombre elige
Mi Dios solo yo, el amo de mi destino
Y vos súfrelo si cruzas en mi camino
Y no jodo, no, por nada sin un motivo
Mi voz entonó baladas, me hallé dolido
¿Tú crees que es mejor la pauta que tus sentidos?
Sientes el dolor si oyes este sonido
¿Me ves en acción? El público enloquecido
¿No soy vencedor? Te engañas, estás jodido
La gente se ataca entre sí, se respira en el mundo un ambiente podrido
Ideas de mierda se están imponiendo, pero argumentar es que no se está viendo
Niñatos diciendo: No hay que criticar, pero se refieren solo a los demás
Y publicaciones especializadas en gente sectaria nos quieren liar
Por norma general, forma de pensar cerrada
Defienden su basura a capa y espada
Y atacan la imágen de los que estamos al márgen
De lo políticamente correcto y de sus panfletos
Invito a todos a tener criterio, a todos resolver misterios
A todos, seamos serios
Vuestros cánones son absurdos ¿Y yo me equivoco?
Nos flipa hablar de respeto y respeto mostramos poco
Y no me agrada que tenga que ser así
Pero soy ateo y como ya has visto, me encuentras
No pongo la otra mejilla si vas de listo e intentas desprestigiar
A las malas veremos quien puede más
Venid por mí
Estoy aquí
Sois nuevos perros que llevan viejo collar, y yo
Jamás me fui
Venid por mí
Estoy aquí
Perros cobardes que ladran en la distancia, y yo
Jamás me fui
Algunos perdedores dicen que no soy real
Hijos míos, tengo hinchados los huevos de trabajar
Todo lo que tengo lo tuve que pelear
La pasta no cae del cielo, no fue coser y cantar
Niños pijos con la vida resuelta dicen que están oprimidos
¡Patéticos! Estáis podridos
Gritáis a favor de la libertad de expresión
Pero si no os doy la razón queréis censurar mi canción
Esto es arte, entérate, diré lo que me salga de los
Cojones, me pone ponerte de mal humor
Con pensamiento crítico somos cuantos
El resto no nos llegan a la suela del zapato
El Twitter es como una peluquería
Y la prensa rosa en YouTube la lleváis al día
Marujear sin cesar, en internet o en un bar
Que mientras tanto el Team Magnos dará el salto
Veréis cuánto cubre el manto de mi encanto
Veréis cuánto, ¡ya sois tantos!
Os doy tanto a tantos, tantos
Me dais tanto, tan solo con dar al play me convertís en rey
Cuántos me confesáis: Eres el amo
Cuántas sé que pensáis: Cabrón, te amo
Cuántos después de un concierto me dais la mano
Todos hacéis que mi esfuerzo no sea en vano
Ni será, porque chicos esto solo acaba de empezar
Ni siquiera mi papá me pudo parar
Solo a gente que en sí misma no tiene seguridad
Mi arrogancia le molestará
Ideas, estilos y músculos bien definidos, me sobran oídos
¿Os duele que yo me lo tenga creído?
No tengo la culpa de que estéis dormidos
Hombre real yo, lo sé ya
Y a los demás a que vengáis os quiero invitar
Venid por mí
Estoy aquí
Sois nuevos perros que llevan viejo collar, y yo
Jamás me fui
Venid por mí
Estoy aquí
Perros cobardes que ladran en la distancia, y yo
Jamás me fui
Si estás harto de escuchar, subnormal, apaga ya
Tic tac, el tiempo empezó a contar
Es la hora de plagar, con mi rap contaminar
Tontos intentan intimidar
Si atentas en textos atente a estos, los míos
Qué pena que te ofenda, pardillo
Comentan si cuento, si canto, si hago, si digo
Se oponga quien se oponga, yo sigo
Y no comento, pues no es necesario
Porque te apoyan comepollas y yo tengo un calendario
Que respalda mis acciones, mis actos, mis actuaciones
A mi espalda mil impactos, contactos y situaciones
Soy muy viejo para que me toques los cojones
Y muy joven para darte lecciones
Pero las cosas nunca salen como esperas
Perdí la cuenta, de mis canciones y la vista por culpa de radiaciones
Con Mac Pro y Cubase Pro hago las producciones
Y hoy tengo el estudio que ayer soñé tener
En vez de lloriquear me enfoqué en laburar
Las ganancias las reinvierto en mi sello y voy a más
Y ya dejé de fumar pues te hace lento
Hoy tengo un vicio mejor, ven que te cuento
Tengo fuego y sin mechero, nena fúmate esto entero
No hace falta cenicero, seré tu lechero hetero
Entérate, feminazi, soy así de chulo
Tú no te pispas de nada y por eso me llamas machirulo
Tú, rapero perro flauta de doble moral, me puedes juzgar
Pero mide tu mierda monótona con este flow musical y ponte a pensar
Tuve pique tontos con emsís tontos
Movidas con nazis, más bien paletos que iban de nazi
Tuve drogas en mis manos y en lo que no son las manos
Sin saberlo tuve cuervos y les quise como hermanos
Tomé malas decisiones y pagué las consecuencias
Estuve en Universal y no me pudieron callar
Ahora que tengo mi sello ¿De qué me voy a cortar?
El que quiera censurarme que se agache y a chupar
Venid por mí
Estoy aquí
Sois nuevos perros que llevan viejo collar, y yo
Jamás me fui
Venid por mí (Dejen de tanto hablar)
Estoy aquí
Perros cobardes que ladran en la distancia, y yo (Que vengan a por mí)
Jamás me fui
Venham Por Mim (Remake Magnos 2023)
Venham por mim
Estou aqui
São novos cachorros com velho colar, e eu
Jamais me fui
Ando pelas ruas, sem baixar a cabeça
Não temo mais a escória, eu sou escória, beleza
Por aprender mais do que eu quis
Por ouvir ontem histórias cinzas
Deixo pra trás o vale sem paradas na escalada
Busco caminhos de glória na minha trajetória dourada
Por defender o que sempre disse
Que querer é poder e um homem escolhe
Meu Deus sou eu, o dono do meu destino
E você sofra se cruzar meu caminho
E não me venha, não, por nada sem motivo
Minha voz entoou baladas, me encontrei ferido
Você acha que é melhor a norma que seus sentidos?
Sente a dor se ouve esse som
Me vê em ação? O público enlouquecido
Não sou vencedor? Você se engana, tá fodido
A galera se ataca entre si, respira-se um clima podre
Ideias de merda se impondo, mas argumentar é o que não se vê
Moleques dizendo: Não se deve criticar, mas se referem só aos outros
E publicações especializadas em gente sectária querem nos enrolar
Por norma geral, mentalidade fechada
Defendem sua porcaria a capa e espada
E atacam a imagem de quem está à margem
Do politicamente correto e de seus panfletos
Convido todos a terem critério, a todos resolver mistérios
A todos, sejamos sérios
Seus cânones são absurdos, e eu estou errado?
Adoramos falar de respeito e respeito mostramos pouco
E não gosto que tenha que ser assim
Mas sou ateu e como já viu, me encontra
Não viro a outra face se você vem de esperto e tenta me desmerecer
Na marra veremos quem pode mais
Venham por mim
Estou aqui
São novos cachorros com velho colar, e eu
Jamais me fui
Venham por mim
Estou aqui
Cachorros covardes que latem à distância, e eu
Jamais me fui
Alguns perdedores dizem que não sou real
Filhos meus, estou com os ovos cheios de trabalhar
Tudo que tenho eu tive que lutar
A grana não cai do céu, não foi fácil e cantar
Moleques ricos com a vida resolvida dizem que estão oprimidos
Patéticos! Estão podres
Gritam a favor da liberdade de expressão
Mas se não dou razão, querem censurar minha canção
Isso é arte, entenda, direi o que me vier à cabeça
Me irrita te deixar de mau humor
Com pensamento crítico somos poucos
O resto não chega nem perto do meu sapato
O Twitter é como um salão de beleza
E a imprensa rosa no YouTube vocês mantêm atualizada
Fofocando sem parar, na internet ou num bar
Enquanto isso, o Team Magnos vai dar o salto
Verão quanto cobre o manto do meu encanto
Verão quanto, já são tantos!
Dou tanto a tantos, tantos
Vocês me dão tanto, só de dar play me tornam rei
Quantos me confessam: Você é o cara
Quantos sei que pensam: Filho da puta, te amo
Quantos depois de um show me dão a mão
Todos fazem meu esforço não ser em vão
E não será, porque isso só está começando
Nem meu pai conseguiu me parar
Só a gente que não tem segurança em si
Minha arrogância vai incomodar
Ideias, estilos e músculos bem definidos, me sobram ouvidos
Dói que eu me ache o máximo?
Não tenho culpa de que vocês estejam dormindo
Homem real eu sou, já sei
E aos outros que venham, quero convidar
Venham por mim
Estou aqui
São novos cachorros com velho colar, e eu
Jamais me fui
Venham por mim
Estou aqui
Cachorros covardes que latem à distância, e eu
Jamais me fui
Se você está cansado de ouvir, idiota, desliga já
Tic tac, o tempo começou a contar
É hora de invadir, com meu rap contaminar
Tontos tentam intimidar
Se atenta aos textos, atente-se aos meus
Que pena que te ofende, otário
Comentam se eu conto, se canto, se faço, se digo
Se opõe quem se opõe, eu sigo
E não comento, pois não é necessário
Porque te apoiam comepollas e eu tenho um calendário
Que respalda minhas ações, meus atos, minhas atuações
Nas minhas costas mil impactos, contatos e situações
Sou muito velho pra você me encher o saco
E muito jovem pra te dar lição
Mas as coisas nunca saem como você espera
Perdi a conta, das minhas canções e a visão por causa de radiações
Com Mac Pro e Cubase Pro faço as produções
E hoje tenho o estúdio que sonhei ter ontem
Em vez de chorar, me foquei em trabalhar
Os lucros reinvisto na minha gravadora e vou além
E já parei de fumar, pois isso te deixa lento
Hoje tenho um vício melhor, vem que eu te conto
Tenho fogo e sem isqueiro, gata, fuma isso tudo
Não precisa de cinzeiro, serei seu leiteiro hetero
Entenda, feminazi, sou assim de ousado
Você não percebe nada e por isso me chama de machista
Você, rapper cachorro de moral dupla, pode me julgar
Mas meça sua merda monótona com esse flow musical e pense
Tive brigas bobas com emsís bobos
Movidas com nazistas, mais bem palhaços que iam de nazistas
Tive drogas nas minhas mãos e em lugares que não são as mãos
Sem saber, tive corvos e os amei como irmãos
Tomei decisões erradas e paguei as consequências
Estive na Universal e não conseguiram me calar
Agora que tenho minha gravadora, do que vou me cortar?
Quem quiser me censurar que se agache e chupe
Venham por mim
Estou aqui
São novos cachorros com velho colar, e eu
Jamais me fui
Venham por mim (Deixem de tanto falar)
Estou aqui
Cachorros covardes que latem à distância, e eu (Que venham a por mim)
Jamais me fui