Ay, La Vida

A Reflexão Poética de Santiago Feliu em 'Ay, La Vida'

A canção 'Ay, La Vida' do artista cubano Santiago Feliu é uma profunda reflexão sobre a existência e a natureza efêmera da vida. Através de uma poesia lírica, Feliu explora a vida como uma experiência única e multifacetada, repleta de momentos que são ao mesmo tempo simples e complexos, alegres e tristes.

O artista convida o ouvinte a perceber a vida além das expectativas e das esperas, sugerindo que a verdadeira essência da vida se encontra no viver pleno do presente, sem a ansiedade pelo futuro. A paciência é vista como uma virtude que nos permite enfrentar a solidão e as adversidades com serenidade. A vida é descrita como um empréstimo do tempo, onde cada dia é uma oportunidade para vivenciar e superar as cicatrizes deixadas pelos momentos mais difíceis.

Feliu também aborda a inevitabilidade da morte e a importância de encontrar significado e beleza nos pequenos detalhes e nas experiências cotidianas. A música sugere que, apesar dos desafios e das dores, a vida é um milagro que deve ser sinceramente amado. A canção termina com uma aceitação da finitude da vida, mas também com a sugestão de que o verdadeiro fim só ocorre quando não há mais nada a ser descoberto ou vivido, quando o passado se encontra com o vazio.