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Espanhol (part. Accion Sanchez)

Sara Socas

Spanish (part. Accion Sanchez)

Me llaman zorra, como a Zahara
No dejo que se me corra en la cara
Mejor que corran, no se les para
De España no se borra el nombre de la Sara

A pastar Abascal, basta ya de fachas
Que van de cachas, y son pura facha'
Carcas de la banca sin cultura, que se les pone dura
Y ni una tanda duran con muchachas que

Dan largas a su larva blanda y calva
Que se encarga, de escarbar las entrañas de una
España oscura, que no se cura
En el tiempo perdura y que no madura

Y el Sol encara, van con corbata y en pañal
Dicen que los tiempos no acompañan
Empañan las ventanas de Santa Justa a Santa Ana
Yo ni Santa ni puta: Una puta lesbiana

Les vi a nada de distancia con sus rancias banderas
Ignorancia en pulseras, y con el pecho pa’ fuera
¡Fuera derechos! ¡No hay democracia! En Antena 3
Falacias, malicia, codicia, arrogancia

Por las fronteras entran pateras con sustancias
Pero no hay estancia para aquel que va en patera
Sí para el que vende bulos en la aristocracia
La burocracia es del de arriba no del de fuera

Vengo de tierra de vinos, de Canarias y Madrid
Del flamenco y del quejío del río Guadalquivir
Donde la puerta está abierta para el que quiera venir
A no ser que pasta no tengas, entonces: Una mierda pa’ ti

A los nazis en la tele se les llama derecha
Y a las mujeres: Estrechas y feminazis
Ahí crecí, nací fémina
En el país que conquistó Latinoamérica (menos Brasil)

Fácil, lo tienen las farmacéuticas
Pero no hay sesiones terapéuticas pa’ ti, desde
Sigmund Freud todas histéricas, faltos
De ética y de médicas en las calles de Madrid

Basto cómo esta ciudad se automedica
Va en auto y no medita, edita aquello
Que no le gusta, le asusta o no le excita
Pero citas con niñas sexys sí

Póngame un sex on the beach y una cañita
Que aquel que tiene guita para pagar a una bitch
Pone un tweet que dice que se la quita el de la paguita

¡Viva España y el toro de Bertín!

Amo a Héctor Bellerín y el arte del Guernica
A todos los cuerpos menos la Guardia Civil
Los civiles en guardia, cubriéndose la espalda
Por si estalla otra guerra civil

Espanhol (part. Accion Sanchez)

Me chamam de vadia, como a Zahara
Não deixo que escorra na minha cara
Melhor que corram, não se seguram
De Espanha não se apaga o nome da Sara

A pastar Abascal, chega de fascistas
Que vão de bonitinhos, mas são pura fossa
Caras da banca sem cultura, que ficam duros
E nem uma rodada duram com garotas que

Dão longas a sua larva mole e careca
Que se encarrega de escavar as entranhas de uma
Espanha obscura, que não se cura
No tempo perdura e que não amadurece

E o Sol encara, vão de gravata e fralda
Dizem que os tempos não ajudam
Embaçam as janelas de Santa Justa a Santa Ana
Eu nem Santa nem puta: Uma puta lésbica

Os vi a nada de distância com suas bandeiras velhas
Ignorância em pulseiras, e com o peito pra fora
Fora direitos! Não há democracia! Na Antena 3
Falácias, malícia, ganância, arrogância

Pelas fronteiras entram barcos com substâncias
Mas não há abrigo para quem vai de barco
Sim para quem vende mentiras na aristocracia
A burocracia é do de cima, não do de fora

Vim de terra de vinhos, das Canárias e Madrid
Do flamenco e do lamento do rio Guadalquivir
Onde a porta está aberta para quem quiser vir
A não ser que grana não tenha, então: Uma merda pra você

Aos nazistas na TV chamam de direita
E às mulheres: Estreitas e feminazis
Aí cresci, nasci mulher
No país que conquistou a América Latina (menos o Brasil)

Fácil, têm as farmacêuticas
Mas não há sessões terapêuticas pra você, desde
Sigmund Freud todas histéricas, faltando
Ética e médicas nas ruas de Madrid

Basta como essa cidade se automedica
Vai de carro e não medita, edita aquilo
Que não gosta, que assusta ou não excita
Mas encontros com meninas sexy sim

Me traga um sex on the beach e uma cervejinha
Que aquele que tem grana pra pagar uma vagabunda
Posta um tweet dizendo que tira dela o que é da paguita

Viva a Espanha e o touro do Bertín!

Amo Héctor Bellerín e a arte do Guernica
A todos os corpos menos a Guarda Civil
Os civis de guarda, se cobrindo as costas
Por se estourar outra guerra civil

Composição: SFDK / Sara Socas Martín