395px

Fazer casa

Sarah Juers

Make Home

Take my skin, wash it clean
With crimson cloth, blot out iniquity
Make ivory of my black bones
This vacant house, take and make home
(Take and make home)

Take my life, I surrender
Take my life, I
I said
I said take and make home
Make home, make home
Make home, make home

Pile of dry bones stacked one by one
Death lives in the midnight where absent is love
And only if my eyes are found
Can I see the small specks of Sun
Trying to sneak in the cracks of cracked lungs?

Oxygen escapes easy
So little do I breathe
And my tongue is never satisfied, always longing for a drink
My feet can never rest for their constant searching
Of comfort in the dirt, where only all is dead but lurking

Underneath the concrete of this dead end is a well of living water
I see and jump in
My bones begin to be sewn with flesh
My head slowed down and begins to rest
My soul becomes satisfied with a drink from living water

The owner of the well
Pleased to look upon me making use of what He made
It was, is and forever will be here, He said
Always in the same spot, I don't hide it or move it around
So come and drink, beloved

Stop being lost, for you're found
You want Me to make home?
Well open up the door, I stand and I knock
So quit talking and just unlock
And I will make home of vacant house

I will make love come and never stray
For I am love, my beloved
So let Me come and let Me stay
Let Me stay

Fazer casa

Pegue minha pele, lave-a bem
Com um pano carmesim, apague a iniqüidade
Faça marfim de meus ossos negros
Esta casa desocupada, leve e faça casa
(Leve e faça para casa)

Tire minha vida, eu me rendo
Tira minha vida eu
eu disse
Eu disse pegue e faça em casa
Fazer casa, fazer casa
Fazer casa, fazer casa

Pilha de ossos secos empilhados um por um
A morte vive à meia-noite onde está ausente o amor
E só se meus olhos forem encontrados
Posso ver as pequenas manchas do Sol
Tentando entrar furtivamente nas rachaduras de pulmões rachados?

O oxigênio escapa facilmente
Eu respiro tão pouco
E a minha língua nunca fica satisfeita, sempre com saudades de uma bebida
Meus pés nunca podem descansar para sua busca constante
De conforto na sujeira, onde apenas tudo está morto, mas à espreita

Debaixo do concreto deste beco sem saída está um poço de água viva
Eu vejo e pulo dentro
Meus ossos começam a ser costurados com carne
Minha cabeça desacelera e começa a descansar
Minha alma fica satisfeita com um gole de água viva

O dono do poço
Prazer em olhar para mim fazendo uso do que Ele fez
Foi, é e para sempre estará aqui, Ele disse
Sempre no mesmo lugar, eu não escondo ou movo por aí
Então venha e beba, amado

Pare de se perder, pois você foi encontrado
Você quer que eu vá para casa?
Bem, abra a porta, eu me levanto e bato
Então pare de falar e apenas desbloqueie
E vou fazer casa de casa vaga

Eu farei o amor vir e nunca me desviar
Pois eu sou amor, minha amada
Então deixe-me vir e deixe-me ficar
Deixe-me ficar

Composição: