395px

Ponto Sem Retorno

Savage Wizdom

Point of No Return

These sleepless nights haunt me again
Losing my grip and I fall
Dreaming awake, adrift in my head
Drown in regression recalling it all

Retrace the shadows I once ignored
Revealed more clearly than before

Lucid disguise lost in pretense
Deception you played so unbound
Absorbed in his pride, the king on his throne
Slipping away through the cracks in the ground

These bleary memories I leave behind
Walking away, I will take what is mine
I am unbroken, I will prevail
There is no stopping now

Running gauges into red
Lost horizon up ahead
And the sirens song still cries to break you down
All the bridges you have burned past the point of no return
But the Rubicon you crossed it was yours not my own

Half lives we’d lived, two worlds apart
Strange highways we ride again
Living inside this masquerade
Unions contrived are now brought to an end

I’m starting over, falling to rise
Unweave the truth that was concealed in your lies
Into the darkness and through the storm
My will remains unturned

Running gauges into red
Lost horizon up ahead
And the sirens song still cries to break you down
All the bridges you have burned past the point of no return
But the Rubicon you crossed it was yours not my own

And so we reach the end of this chapter
The conclusion of this odyssey
Starring into the distance; the great unknown
Once familiar places, voices and faces fade into the echo
The path once united, from here has been divided
Rise from the ashes, chart your course
And start again

Far beneath the cascading sands
Legends end as they once began
Heal the scars and look to the rising sun
And a new beginning unfolds

Ponto Sem Retorno

Essas noites sem sono me assombram de novo
Perdendo o controle e eu caio
Sonhando acordado, à deriva na minha cabeça
Afogado em regressão, lembrando de tudo

Revejo as sombras que antes ignorei
Reveladas mais claramente do que antes

Disfarce lúcido perdido na pretensão
Engano que você jogou tão solto
Absorvido em seu orgulho, o rei em seu trono
Escorregando pelas fendas no chão

Essas memórias turvas que deixo pra trás
Caminhando embora, vou levar o que é meu
Estou inteiro, vou prevalecer
Não há como parar agora

Medidores correndo pro vermelho
Horizonte perdido à frente
E a canção das sereias ainda clama pra te derrubar
Todas as pontes que você queimou, além do ponto sem retorno
Mas o Rubicão que você cruzou, era seu, não meu

Vidas pela metade que vivemos, dois mundos separados
Estranhas estradas que percorremos de novo
Vivendo dentro dessa máscara
Uniões forjadas agora chegam ao fim

Estou recomeçando, caindo pra me levantar
Desfazendo a verdade que estava oculta em suas mentiras
Na escuridão e através da tempestade
Minha vontade permanece inabalável

Medidores correndo pro vermelho
Horizonte perdido à frente
E a canção das sereias ainda clama pra te derrubar
Todas as pontes que você queimou, além do ponto sem retorno
Mas o Rubicão que você cruzou, era seu, não meu

E assim chegamos ao fim deste capítulo
A conclusão desta odisséia
Olhando para o horizonte; o grande desconhecido
Lugares, vozes e rostos que antes eram familiares se desvanecem no eco
O caminho que antes era unido, daqui foi dividido
Ressurgir das cinzas, traçar seu curso
E recomeçar

Lá embaixo, sob as areias em cascata
Lendas terminam como uma vez começaram
Cure as cicatrizes e olhe para o sol nascente
E um novo começo se desdobra

Composição: