The Silent Apocalypse
There's a storm brewing in the distance, the portent you fear
Elusive winds beckoning you closer
To a fate that awaits, to a future so bleak
There's a hell breathing fire, a world in eternal flames
Acid rain that corrodes and floods that erode
The surface of this man-made world
And there once was a dream
Of blackened skies crystallised by final peace
And oh, what a dream
Of humanity's morality so binding and true
But arm yourself in apathy, don't misconstrue
Man and woman, child and beast
We all dine at the devil's feast
Ignorant preachers and callous priests
They lead us astray
Blind faith is our hell on earth
The apocalypse of fear in belief
Visions of Eden
Transcending the lie
Follow the light to a darker space
And stare into Heaven's distorted face, oh!
Burnt at the stakes, we are sinners that cannot repent
Stoned to the death by our masters who will not relent
Dying for their pious flaws
As righteousness endures
And there once was a dream
Of saviours laying violence to rest
And oh, what a dream
But the day will come when we all finally see
Man and woman, child and beast
We all dine at the devil's feast
Ignorant preachers and callous priests
They lead us astray
Blind faith is our hell on earth
The apocalypse of fear in belief
And there once was a dream
Of blackened skies crystallised by final peace
And oh, what a dream
Of humanity's morality so binding and true
But arm yourself in apathy, don't misconstrue
O Apocalipse Silencioso
Há uma tempestade se formando à distância, o portento que você teme
Ventos indescritíveis chamando você mais perto
Para um destino que aguarda, para um futuro tão sombrio
Há um inferno respirando fogo, um mundo em chamas eternas
Chuva ácida que corrói e inundações que corroem
A superfície deste mundo feito pelo homem
E aí uma vez foi um sonho
De céus enegrecidos cristalizados pela paz final
E oh, que sonho
Da moralidade da humanidade tão vinculativa e verdadeira
Mas arme-se em apatia, não interprete mal
Homem mulher, criança, e, besta
Nós todos jantamos na festa do diabo
Pregadores ignorantes e sacerdotes insensíveis
Eles nos enganam
Fé cega é o nosso inferno na terra
O apocalipse do medo na crença
Visões do Éden
Transcendendo a mentira
Siga a luz para um espaço mais escuro
E olhe para o rosto distorcido do céu, oh!
Queimados nas estacas, somos pecadores que não podem se arrepender
Apedrejado até a morte pelos nossos mestres que não cederão
Morrendo por suas falhas piedosas
Como a justiça permanece
E aí uma vez foi um sonho
De salvadores que colocam a violência para descansar
E oh, que sonho
Mas o dia virá quando finalmente todos nós veremos
Homem mulher, criança, e, besta
Nós todos jantamos na festa do diabo
Pregadores ignorantes e sacerdotes insensíveis
Eles nos enganam
Fé cega é o nosso inferno na terra
O apocalipse do medo na crença
E aí uma vez foi um sonho
De céus enegrecidos cristalizados pela paz final
E oh, que sonho
Da moralidade da humanidade tão vinculativa e verdadeira
Mas arme-se em apatia, não interprete mal