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Letra

Os Bárbaros

I Barbari

Chegam de outro mundo
Arrivano da un altro mondo

Não de onde, não sabes quando
Non da dove, non sai quando

Latem no horizonte de repente
Abbaiano sull'orizzonte improvvisamente

O mensageiro grita alto
Il messaggero grida forte

Que já estão às portas
Che sono già alle porte

Os bárbaros
I barbari

E destroem meio estádio
E fanno a pezzi mezzo stadio

E gritam das tuas rádios
E gridano dalle tue radio

Saqueiam os renascentistas
Saccheggiano le rinascenti

E urinam nos monumentos
E pisciano sui monumenti

Matam-se nas latrinas
Si ammazzano nelle latrine

E roubam as batatinhas
E rubano le patatine

Os bárbaros
I barbari

Avançam, montam tendas
Avanzano, piantano tende

Não têm mais medo de nada
Non han paura più di niente

São muitos e são todos
Sono tanti e sono tutti

E são magros e são feios
E sono magri e sono brutti

E falam a língua forte
E parlano la lingua forte

De quem sabe matar a morte
Di chi sa uccidere la morte

Os bárbaros
I barbari

Depois adormecem
Poi si addormentano

Como crianças
Come bambini

Abraçados à sombra
Abbracciati all'ombra

Das catedrais
Delle cattedrali

Filhos de uma águia
Figli di un'aquila

De asas imensas
Dalle immense ali

O povo se ajoelhou
Il popolo si è inginocchiato

O papa está no sagrado
Il papa è sul sagrato

As vestes pontifícias
I paramenti pontifici

Contra mil cicatrizes
Contro mille cicatrici

Milagre sobre os mármores sagrados
Miracolo sui sacri marmi

Depõem as armas
Depongono le armi

Os bárbaros
I barbari

O que terão dito entre si
Che cosa si saranno detti

Só poucos eleitos sabem
Lo sanno pochi eletti

Mas a ordem é não provocá-los
Ma l'ordine è non provocarli

Divertir-se e embriagá-los
Divertirti ed ubriacarli

No fundo, até parecem engraçados
In fondo sembrano anche buffi

Aposto que os enganas
Scommetti che li truffi

Os bárbaros
I barbari

E lá estão eles nas telas
Ed eccoli sui teleschermi

Finalmente inermes
Finalmente inermi

Escondem os pensamentos
Nascondono i pensieri

Entre as barbas e as crinas
Tra le barbe e le criniere

E riem, riem tristes
E ridono, ridono tristi

Com a alegria dos bateristas
Con l'allegria dei batteristi

Os bárbaros
I barbari

E se envenenam
E si avvelenano

Animais cansados
Stanchi animali

Comendo poeira
Mangiando polvere

Em tribunais imensos
In immensi tribunali

Filhos de uma águia
Figli di un'aquila

A quem cortam as asas
Cui tagliano le ali

E tu, patrício e senador
E tu, patrizio e senatore

Da república e do império
Di repubblica ed impero

No novo curso da história
Nel nuovo corso della storia

Sentes-te um estrangeiro
Ti senti uno straniero

E esta manhã declaraste
E stamattina hai dichiarata

A tua guerra privada
La tua guerra privata

Aos bárbaros
Ai barbari

E ergues ainda a tua voz
E alzi ancora la tua voce

Em vez da espada
Invece della spada

Mas a tua toga branca
Ma la tua toga bianca

De homem sem mácula
Di uomo senza macchia

É rasgada pelas flechas
La squarciano le frecce

A funda faz uma careta
La fionda una pernacchia

Os bárbaros
I barbari

E enquanto estás morrendo
E mentre stai morendo

Oferecem-te um cigarro
Ti offrono una sigaretta

E com olhos assustados
E con gli occhi spaventati

Cortam-te a cabeça
Ti tagliano la testa

Com o presságio sombrio
Con il presagio scuro

Que eles, agora são eles
Che loro, adesso è loro

O mundo do futuro
Il mondo del futuro

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Composição: Sergio Bardotti / Sergio Endrigo / Maria Giulia Bartolocci. Essa informação está errada? Nos avise.

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