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The Maiden

Seventh Gate

Letra

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The Maiden

The autumn moon shines full above Foretelling
trials and blackest gloom. Time draws near to
flee in fear Or face the fate of certain doom.
Many heed the oracle; others door and casement
bar Against the force which rises here, Awakened
by the evening star. Incarnate evil stirs to
life, Long in dormant depths of slumber, To rise
in dire sudden wrath And drive the world of man asunder.
In deepest dark of blackest night, The
withering wind of winter moans. The
Dark Lord summons forth the wraiths
Who sleep beneath their crypts of stone.
Drawn from tomb and shallow
grave, The restless dead emerge
in answer. Shadows clad in steel
and sable Kneel before the necromancer.
The Beast demands a sacrifice: A single
maiden, pure and clean. Incubus threatens
to unleash his fury Unless satisfied with
a queen. Onward three leagues the chosen
ones march, Abandoning hope, departing in
haste. Whipping my steed, in sheer madness
I speed: A desperate venture, no time left to waste.
Short of time, with tortured mind, I
march across the crimson field, To
wade through gore and sleep no more,
Wielding lethal sword and shield.
Spectral demons wail and shriek Macabre tales of
death and woe, Among the mountains cold and bleak,
Forever damned to hell below. Scarlet rains in
torrents. Mortal conquers the horde. Carcasses
strewn in the valley, Valiant victor defies the Dark Lord.
At last atop a rocky crag,
I espy the vestal victim there.
The manifestation of evil awaits,
To die or return to its fiery lair
A yard of naked steel unsheathed
Detects its mark and plunges deep.

A Donzela

A lua de outono brilha cheia acima
Prevendo provas e a mais negra escuridão.
O tempo se aproxima para
Fugir com medo ou enfrentar o destino de certa ruína.
Muitos ouvem o oráculo; outros trancam a porta e a janela
Contra a força que se ergue aqui,
Despertada pela estrela da noite.
O mal encarnado se agita para
A vida, há muito em profundezas adormecidas,
Para surgir em fúria repentina
E despedaçar o mundo dos homens.
Na mais profunda escuridão da noite mais negra,
O vento murchante do inverno geme.
O Senhor das Trevas convoca os espectros
Que dormem sob seus criptas de pedra.
Tirados do túmulo e da cova rasa,
Os mortos inquietos emergem
Em resposta. Sombras vestidas de aço
E negro se ajoelham diante do necromante.
A Besta exige um sacrifício:
Uma única donzela, pura e limpa.
O incubus ameaça
Desencadear sua fúria
A menos que satisfeito com uma rainha.
Avançando três léguas, os escolhidos marcham,
Abandonando a esperança, partindo às pressas.
Fustigando meu cavalo, em pura loucura
Eu acelero: uma empreitada desesperada, sem tempo a perder.
Faltando tempo, com a mente torturada,
Eu marcho pelo campo carmesim,
Para atravessar o sangue e não dormir mais,
Empunhando espada e escudo letais.
Demônios espectrais uivam e gritam
Contos macabros de morte e desgraça,
Entre as montanhas frias e sombrias,
Para sempre condenados ao inferno abaixo.
Chuva escarlate em torrentes.
O mortal conquista a horda.
Carcaças espalhadas no vale,
O valente vitorioso desafia o Senhor das Trevas.
Por fim, no topo de um penhasco rochoso,
Eu avisto a vítima vestal ali.
A manifestação do mal aguarda,
Para morrer ou retornar ao seu covil ardente.
Uma lâmina de aço nu desembainhada
Detecta seu alvo e mergulha fundo.




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