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Quedas de outono

Castelo de Veludo

Letra

    Nascemos do mesmo abismo, vivemos o mesmo caos
    Olhando todos na praça, "zil" homens, homens-animais
    Uns passam nos automóveis, se acham seres imensos
    Seus filhos crescem à sua imagem em futuras vãs criaturas
    E sofrem por isso, e sofrem por isso...

    Olho pro alto e não vejo uma lástima de infinito
    Ao meu lado uma festa explode em segredos
    Onde um bêbado ridículo aos olhos dos lúcidos
    Revela toda a vida em preto e branco...

    Engulo um trago da noite e abraço a madrugada
    Um homem forte e másculo deitado coberto de flores
    E dores, e dores...

    Jamais aceitara sequer uma pétala em quedas de outono...
    Jamais aceitara sequer uma pétala em quedas de outono...

    Façamos da lenha o fogo, um corpo que dança à chuva
    Que as águas lavem os rostos e enxaguem as tintas à terra
    Que encharca mais e mais a lama
    Que encharca mais e mais a lama
    E mais e mais a lama
    E mais e mais a lama
    E mais e mais e mais...

    Composição: Gleidson / Japa / Renato / Robson / Saulo. Essa informação está errada? Nos avise.

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