Point of Egress
In the watery abyss where the dead Dragon waits dreaming
At the outermost threshold, there echoes my screaming
Bornless and eternal, I have heard your Voiceless Call
The beckoning roar that penetrates through creation's wall
Awaken, and forged in the Fires of Adversity
To exalt the Spirit towards Emptiness of Divinity
Through chthonic route I have traversed
And the fourfold planes of cosmic existence reversed
On burning path of no return, I step into the unknown
From here on I must travel all alone
A solitary journey, by moonlight and spirit flight
Towards the blissful embrace of the starless Night
As I cross the intersection to the Other Side
Let your Light shine at my feet, and your Darkness be my guide
I spread my sails for winds unknown to man
Set the course beyond the dissolving sea of Leviathan
Carried by a thousand storms I ride the Serpent's back
Ahead lays the abysmal shoreless Ocean black
What others see from afar, I leave far behind
As I voyage into Formless, Unlimited and Undefined
Into the Eternal Sea I set, towards the great vast none
Where No Thing Is and All is Not I will finally be undone
Ponto de Saída
No abismo aquático onde o dragão morto espera sonhando
No limite mais externo, ecoa meus gritos
Sem nascido e eterno, eu ouvi seu chamado sem voz
O rugido que penetra através da parede da criação
Despertar e forjado nos fogos da adversidade
Para exaltar o Espírito em direção ao Vazio da Divindade
Através da rota ctônica eu tenho percorrido
E os planos quádruplos da existência cósmica reverteram
No caminho ardente sem retorno, eu entro no desconhecido
A partir daqui devo viajar sozinha
Uma viagem solitária, ao luar e ao voo espiritual
Para o abraço feliz da noite sem estrelas
Ao cruzar o cruzamento para o outro lado
Deixe sua Luz brilhar aos meus pés e sua Escuridão seja meu guia
Eu abro minhas velas por ventos desconhecidos para o homem
Defina o curso além do mar dissolvente do Leviatã
Carregado por mil tempestades eu cavalgo de volta a Serpente
Adiante põe o abismal sem limites Oceano negro
O que os outros vêem de longe, eu deixo para trás
Enquanto eu viajo para o Sem Forma, Ilimitado e Indefinido
No Mar Eterno eu me dirigi para o vasto e vasto
Onde nada é e tudo não é Eu finalmente serei desfeito