Malediction
I emerge alive
Regurgitated as a slave to the tests of time
I reject and I do not rejoice my immortality
For there is nothing left of this place
Spawning unto desolation again
In shadows I slumber until I am but dust
Am I to live in nothingness?
In death I live to dwell the days away in fathomless dismay
Am I to roam forever gone?
To roam forever gone?
Festering memories of the past start to project
Then wither away, inducing insanity on my behalf
We were led to believe the netherworld is a myth
But it dwells within and its nature so abstract
Yet so very real
A most horrid fate
Ghastly rotting grave
Bloodshed and malice conjured the source of our decay
We wasted away
I am he who lives
Thrice begotten in bedlam against evanescent horizons
How melancholy
Am I to live in nothingness?
In death I live to dwell the days away in fathomless dismay
Time withers
The sun extinguished
And yet still, I remain
The age of man passes
My progress, struggles, and suffering a waste
Maldição
Eu saio vivo
Regurgitado como escravo das provas do tempo
Eu rejeito e não me alegro com minha imortalidade
Pois não há mais nada deste lugar
Gerando até a desolação novamente
Nas sombras, durmo até virar pó
Devo viver no nada?
Na morte eu vivo para viver dias distantes em desânimo insondável
Devo vagar para sempre?
Para vagar para sempre?
Memórias apodrecidas do passado começam a se projetar
Em seguida, murchar, induzindo a insanidade em meu nome
Fomos levados a acreditar que o submundo é um mito
Mas ele mora dentro e sua natureza é tão abstrata
Ainda assim, muito real
Um destino horrível
Túmulo apodrecido medonho
Derramamento de sangue e malícia conjuraram a fonte de nossa decadência
Nós perdemos
Eu sou aquele que vive
Três vezes gerado na confusão contra horizontes evanescentes
Que melancolia
Devo viver no nada?
Na morte eu vivo para viver dias distantes em desânimo insondável
Tempo murcha
O sol se extinguiu
E ainda assim, eu permaneço
A idade do homem passa
Meu progresso, lutas e sofrendo um desperdício