They Murdered Sleep
Blast after blast
Again, wake up as the mind unravels
Night after night, projectiles coming down
The psychological aspects of fear and sleep deprivation are now entwined
Fortitude rots away over time
Awakening prostrated
Contrasting unnatural susceptibility to the awaiting crimes
And the mundanity resuming
The glaring absolute protest of no escape
Arisen, the dormant
The breaking of spirit
The organic process of surrendering to the norm
Bitterly enraged, though I have become
I hate this fucking life of mine
And now I bury the dead
Another day filling a ditch
The streets littered with debris
Still coming to terms, this cannot be happening
Imprisoned
Invigorated mirth
Soon this city of the dead used for resource, left barren
None shall escape nor be able to flee
A walking, breathing regret
Where there is no solace left
They fucking murdered sleep
I suffer bitterly, when I look at what they have done to me
And I am one of the trapped, but am not one of a few
For there are many afflicted here, long since forgotten
Gazing headlong into fathomless darkness
Wake each night to sirens
Pray to evade the warheads
It all seems random, arbitrary
They murdered sleep
Terror salvos keep me awake
For death wails above me
Eles Mataram o Sono
Explosão após explosão
De novo, acordo enquanto a mente se desfaz
Noite após noite, projéteis caindo
Os aspectos psicológicos do medo e da privação de sono agora estão entrelaçados
A fortaleza apodrece com o tempo
Acordando prostrado
Contrastando a suscetibilidade antinatural aos crimes que nos aguardam
E a rotina recomeçando
O protesto absoluto e gritante de não haver escape
Ressurgido, o adormecido
A quebra do espírito
O processo orgânico de se render à norma
Amargamente enfurecido, embora eu tenha me tornado
Eu odeio essa porra de vida minha
E agora eu enterro os mortos
Mais um dia preenchendo uma vala
As ruas cobertas de destroços
Ainda tentando aceitar, isso não pode estar acontecendo
Aprisionado
Alegria revigorante
Logo esta cidade dos mortos usada como recurso, deixada estéril
Ninguém escapará nem poderá fugir
Um arrependimento que anda e respira
Onde não há consolo restante
Eles mataram o sono
Eu sofro amargamente, quando olho para o que fizeram comigo
E eu sou um dos presos, mas não sou um dos poucos
Pois há muitos aflitos aqui, há muito esquecidos
Olhando de frente para a escuridão insondável
Acordo a cada noite com sirenes
Rezo para escapar dos mísseis
Tudo parece aleatório, arbitrário
Eles mataram o sono
Salvas de terror me mantêm acordado
Pois a morte grita acima de mim