Lord Of The Flies
I am afraid of the dark
Because that's where I live
A body without meaning
My own disfigured limbs
I shall not speak of fear
But something far beyond it
A world which I've created
But in which I cannot live
A light surrounds my coffin
Where the meeting of two worlds collide
No skeleton to offer, hung upon a cross
I have doomed myself to stay forever paralyzed
The death of dream's creation, Lord of the Flies
This tomb we call the earth cannot rectify
The nothingness of being
Lord of the Flies
Ties that will bind you unto me in death and in sleep
This is plague, the withered flesh
Of souls who have stopped searching
Never will you rest
Perhaps I am speaking from under a veil
My heart and I lay bleeding
Tears of angels who've failed
Children, come and take me by the hand
Then you will learn to understand
That fire is fire and sand is sand
Come take me by the hand
Lost in a thought called freedom
I seek a form of escape, I wake alone and weeping
To find my features erased
A light surrounds my coffin
Where the meeting of two worlds collide
No skeleton to offer, hung upon a cross
I have doomed myself to stay forever paralyzed
The death of dream's creation, Lord of the Flies
This tomb we call the earth cannot rectify
The nothingness of being
Lord of the Flies
Ties that will bind you unto me in death and in sleep
This is plague, the withered flesh
Of souls who have stopped searching
Never will you rest, never will you rest
This is the world in which we live
The darkened path on which we crawl
Never to rise we climb only to fall
I have made a land of resin
In my hand lies the key
You must take it
Senhor das Moscas
Estou com medo do escuro
Porque é onde eu moro
Um corpo sem significado
Meus próprios membros desfigurados
Não vou falar de medo
Mas algo muito além dela
Um mundo que eu criei
Mas em que eu não posso viver
Uma luz envolve meu caixão
Onde o encontro de dois mundos colidem
No esqueleto a oferta, pendurado numa cruz
Eu me condenado a ficar para sempre paralisado
A morte da criação do sonho, Senhor das Moscas
Este túmulo chamamos a terra não pode retificar
O nada de ser
senhor das Moscas
Laços que o ligam a mim na morte e no sono
Esta é a peste, a carne murcha
Das almas que pararam de procura
Nunca vai descansar
Talvez eu estou falando de debaixo de um véu
Meu coração e eu sangrando
Lágrimas de anjos que já falharam
Crianças, vem e me leva pela mão
Então você vai aprender a compreender
Esse fogo é fogo e areia é areia
Venha dar-me pela mão
Perdido em um pensamento chamada liberdade
Eu procuro uma forma de fuga, eu acordo sozinha e chorando
Para encontrar meus recursos apagados
Uma luz envolve meu caixão
Onde o encontro de dois mundos colidem
No esqueleto a oferta, pendurado numa cruz
Eu me condenado a ficar para sempre paralisado
A morte da criação do sonho, Senhor das Moscas
Este túmulo chamamos a terra não pode retificar
O nada de ser
senhor das Moscas
Laços que o ligam a mim na morte e no sono
Esta é a peste, a carne murcha
Das almas que pararam de procura
Nunca vai descansar, não vai descansar
Este é o mundo em que vivemos
O caminho escuro em que nós rastejamos
Nunca a subir subimos apenas para cair
Eu fiz uma terra de resina
Na minha mão está a chave
Você deve levá-la