Down The Rivers To Vortex
This story begins where it ended
Would you listen to it?
Unseen, restless wind
Fills the air with grief
Evoken waves upon the water
Omens the time
When all will be drowned
All hope will be vanished
Abandoned
Torn
Buried
Ripples on the water smooth
Distorted the features of a sinless child
Through the eyes of an old man
Shuddered with horror
The abyss of misery
Revealed itself
The land lies in ruin
Mottled with gulfs
Beats in throes of death
Bleeding
Now listen
Caught by furious waters
Lost in the mist
There was a boatman
Defying his destiny
By a sudden blast of wind
Growing anger of storm
His will was of pure despair
And his boat was flipped over
Pulled into the vortex
Sucked down into depths
In maelstrom of time and space
All his bones were broken
When waves of rambling waters are still and quiet
You’ll see reflections of one’s past life
Staring eyes of madness
Cold sores of his pale skin
What you see is just his body
Swollen and wicked
So come on, my child
Wet you feet in the river
Come on, get on the boat
Of your father
Cold sun summons the earth
To awake and reign
Nature echoed in a child’s cry
In silence
Down the Rivers To Vortex
Esta história começa onde terminou
Você ouviria isso?
Vento invisível e inquieto
Preenche o ar com tristeza
Ondas evocadas sobre a água
Omens o tempo
Quando tudo vai se afogar
Toda a esperança será desaparecida
Abandonado
Rasgado
Enterrado
Ondulações na água suave
Distorcida as características de uma criança sem pecado
Através dos olhos de um homem velho
Estremecido de horror
O abismo da miséria
Revelado
O terreno está em ruínas
Manchado com golfos
Batidas no auge da morte
Sangramento
Agora escute
Pego por águas furiosas
Perdido na névoa
Houve um barqueiro
Desafiando seu destino
Por uma súbita explosão de vento
Raiva crescente da tempestade
Sua vontade era de puro desespero
E o barco dele foi capotado
Puxado no vórtice
Sugado para baixo em profundidades
Em turbilhão de tempo e espaço
Todos os seus ossos foram quebrados
Quando ondas de águas irregulares ainda são quietas
Você verá reflexos da vida passada
Olhos fixos de loucura
Feridas frio de sua pele pálida
O que você vê é apenas o corpo dele
Inchado e perverso
Então venha, meu filho
Molhe seus pés no rio
Venha, pegue o barco
Do seu pai
Sol frio evoca a terra
Para despertar e reinar
Natureza ecoou no choro de uma criança
Em silêncio