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Vivendo em uma Eternidade Falsa

Silent Descent

Living In False Eternity

I walk through my valley in ignorance,
The path I walk ever changing its direction,
From light to dark, from deep to heart;
I looked forward. Everything swirls and blurs,
A perfect blend between light and dark.
I see clearly up to one step forward,
And take paths winding.

Thoughts compelling me to move forward; I look back,
I see clearer for miles, but I've hardly moved.
Yet in reality I'm pushed towards the unknown,
Ghost of paths I should've taken.
I spy with my little eye something beginning with death.

Descending into silence,
The obsession is in us all.
You are the drug that inhales me,
Yet I live to watch you fall.

I walk forward now in the path of regret,
Seeing mirrors surrounding facing back.
Sun gleams on what should've been.
Flowers of past, withered and trampled upon;
My eyes comforted by something new,
A rose, the deepest red you could see or feel
I wonder how to approach.

Hundreds of paths of purity gleam in front of me,
I decipher whether to approach the idyllic.
As I walk the path turns brown, nothing seen before,
I set my hand upon the flower;
It changes colour making me feel like God.

My hands are bound in red
My hands are bound in red
All I see is green

I open my arms and it consumes me,
A new power rushes through my veins.
The strength in my chest has gone,
But everywhere else thrives.

Vivendo em uma Eternidade Falsa

Eu caminho pelo meu vale na ignorância,
O caminho que sigo muda sempre de direção,
Do claro para o escuro, do fundo para o coração;
Olhei pra frente. Tudo gira e se confunde,
Uma mistura perfeita entre luz e sombra.
Vejo claramente até um passo à frente,
E sigo por caminhos tortuosos.

Pensamentos me forçando a seguir em frente; eu olho pra trás,
Vejo mais claro por milhas, mas mal me movi.
Ainda assim, na realidade, sou empurrado para o desconhecido,
Fantasma de caminhos que eu deveria ter tomado.
Eu espio com meu olhinho algo que começa com a morte.

Descendo ao silêncio,
A obsessão está em todos nós.
Você é a droga que me inala,
Mas eu vivo pra te ver cair.

Agora eu sigo em frente no caminho do arrependimento,
Vendo espelhos ao redor refletindo de volta.
O sol brilha sobre o que deveria ter sido.
Flores do passado, murchas e pisoteadas;
Meus olhos confortados por algo novo,
Uma rosa, o vermelho mais profundo que você poderia ver ou sentir.
Me pergunto como me aproximar.

Centenas de caminhos de pureza brilham à minha frente,
Decifro se devo me aproximar do idílico.
Enquanto caminho, o caminho fica marrom, nada visto antes,
Coloco minha mão sobre a flor;
Ela muda de cor, me fazendo sentir como Deus.

Minhas mãos estão atadas em vermelho
Minhas mãos estão atadas em vermelho
Tudo que vejo é verde

Eu abro meus braços e isso me consome,
Um novo poder corre pelas minhas veias.
A força no meu peito se foi,
Mas em todo lugar, o resto prospera.

Composição: