exibições de letras 13

Exílio
Silvestre Kuhlmann
Palavras perdidas ao sopro do vento
Pepitas de ouro lançadas ao pó
Conselhos dos pais, uma herança da avó
Verdades passadas como um testamento
E o jovem errante, a sonhar, desatento
Sem rota e sem rumo, me faz tanto dó!
No meio da turba, prossegue tão só
Ao ritmo surdo de seu pensamento
E o velho cansado, de olhar tão vazio
Que arrasta a torrente, qual folha no rio
Me lembra um castelo que treme e que rui
Distantes da luz da sagrada Escritura
Amassam o pão da mais negra amargura
Não sabem dizer: Quem eu sou? Quem eu fui?
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