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Saudade da Choça

Sinhô

Letra

    Pouco a pouco, a saudade
    Me mata!
    Já não vejo um caboclo
    Que eu nasci
    Lá fizeram um barraco
    De lata, que entretanto
    Alguém ainda mora ali

    As saudades, de lá ficaram
    Sofrendo a dor de viver!
    Os passarinhos, que ali
    Se aninhavam e minha campa
    Que era feita de sapê

    Hoje, que eu tenho o mal
    De ir lá, e que
    Bom que seria
    Viver sem saber!

    A nascente da água corrente
    Que um dia, findou
    Aonde ficava a água
    Ao ferrar, um rico expoente
    Tira-lo só, nessa sede de
    Baixo d'água

    Os passarinhos, que ali
    Se aninhavam com saudosos
    E os habitantes
    Nem se vissem, o que lhes
    O a guardam
    Era este relógio importante


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