Tradução gerada automaticamente

The Collapsing Spheres Of Time
Sirius
The Collapsing Spheres Of Time
Chaos is calling beyond the stars...Through this silent stream, I sail towards realms to me unknown. I aim to swerve this starleit veil, towards landscapes never shown. The stars aloft show me an escape, into ethereal worlds of bliss, where I can eternally dwell, lost in freedom's illusive kiss. A dimensional portal is now open, a thousand and one nights of eclipse shall follow, while the shield guides of universal wisdom, bloom ablaze before my eyes...
After the western horzion's blood turns black, and all through the dusky hours, I, in my solitude, roam the far flung realms of time. In ancient halls with brazen censers smouldering, strange shadows dance across vaulted ceilings and curtains of rich velvet. And those stone chambers ring, with echoes of the twisted language of conjuration, lighted by the glow of otherworldly powers.
The splendor of an eclipse now burning, like a spring in my autumn of suffering.
Between tunnels of darkness and light, through dreams or illusions, my this sword be my weapon, the infinite forest of galaxies my realm and the spectral void my shelter.
For between a tear and the ocean,there is only us.
As Esferas Colapsantes do Tempo
O caos chama além das estrelas...
Através deste fluxo silencioso, navego em direção a reinos desconhecidos.
Eu pretendo desviar deste véu estrelado, em direção a paisagens nunca vistas.
As estrelas lá em cima me mostram uma fuga, para mundos etéreos de felicidade,
donde posso eternamente habitar, perdido no beijo ilusório da liberdade.
Um portal dimensional agora está aberto, mil e uma noites de eclipse virão,
enquanto os guias do escudo da sabedoria universal, florescem em chamas diante dos meus olhos...
Depois que o sangue do horizonte ocidental se torna negro,
e durante as horas sombrias, eu, em minha solidão, perambulo pelos reinos distantes do tempo.
Em salões antigos com incensários fumegantes, sombras estranhas dançam pelos tetos abobadados
e cortinas de veludo rico.
E aquelas câmaras de pedra ecoam, com os ecos da linguagem distorcida da conjuração,
iluminadas pelo brilho de poderes de outro mundo.
O esplendor de um eclipse agora arde,
como uma primavera no meu outono de sofrimento.
Entre túneis de escuridão e luz,
através de sonhos ou ilusões, que esta espada seja minha arma,
o infinito bosque de galáxias meu reino e o vazio espectral meu abrigo.
Pois entre uma lágrima e o oceano, só existe nós.



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