Tradução gerada automaticamente

Álfheimur
Skálmöld
Álfheimur
Álfheimur
fora tá ventando e o fiorde congelaúti blæs og fjörður frýs
um inverno rigoroso dominafimbulvetur ræður
sobre a vigia da elfayfir vakir álfadís
dentro, as chamas queimaminni loga glæður
ouço o grito de guerra do lobisomemvarúlfs heyrist vígagól
o lobo está enlouquecidovargurinn er óður
uma criança élfica em vestido de sedaálfabarn í krömum kjól
se esconde junto à mãekúrir sig hjá móður
desmorona e treme a fendahrynja og skjálfa gljúfragil
te atira, elfos magrosgrýta þig bjálfar magrir
em casa, eles mesmos se reúnemheima þeir sjálfir halda til
aqui dormem elfos beloshér sofa álfar fagrir
o deus trovão sacudiu a florestaþrumuguðinn skóginn skók
abrigo é o que o poeta cantaskjól er óðinn lofum
lê-se em um livro eruditolesum við á lærða bók
deitamos lá e dormimosleggjumst þar og sofum
crianças élficas em alta torreálfabörn í hárri höll
não se ouve choro algumheyrist enginn grátur
gigantes e trolls vagam lá foraráfa úti risar, tröll
atacam enigmas élficosráðast álfagátur
as noites queimam frias logokvöldin brenna kaldar senn
a tensão do bezerro curakálfsins spenna græðir
os poderes fluem novamentevöldin renna aldar enn
a pena do elfo governaálfsins penna ræðir
o calor paga metade do caminhohlýja greiðir hálfa leið
corta a dor do lamentoharma- sneiðir kveinið
ilumina a ira do juramento élficolýja reiðir álfa eið
obriga o vinho a fluirarma neyðir veinið



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