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O Palácio dos Mendigos

Sociedade Austera

Letra

    Eu não quero ser escravo, mas não quero ser rei
    Queremos tudo como tudo era antes
    Cometemos suicídio mais de uma vez
    Não quero ser como os heróis seus
    Que têm pedras nos sapatos, mas sentem algodão
    Porque não sabem ou nunca vão saber
    A realidade é apenas ilusão
    Pensam que vivem, mas não sabem que não vivem
    Sentem errado ou não sentem
    Pensam que vivem, mas sabem...
    A humanidade não tem finalidade em existir

    Nós nunca estamos certos
    Por isso sempre temos razão
    Agora estamos libertos
    Mas pagamos com a felicidade e o coração
    (Nós) Somos vermelho em meio ao cinza

    Não nos encontram em esquinas
    Queremos tudo e um pouco mais
    As coisas nunca mais serão como eram antes
    Não somos tão ruins assim
    De onde vem essa vontade de extinção
    Queremos sempre explicar
    Você não vê nobreza nessa evolução mas,
    Você não tem pra onde fugir

    Vem, não há nada de novo
    Só afaste um pouco as cortinas
    Mas não há nada de novo
    E se serve de consolo, o pior ainda está por vir

    Tudo é uma chaga aberta que nunca vai cicatrizar
    Mas eles não sentem a dor dessa ferida
    Não têm com o que se preocupar
    (Nós) Somos vermelho em meio ao cinza
    Nós não gostamos do jeito deles
    Somos vermelho e resto é cinza
    Mas nós sentimos a falta deles


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