Perennial
Time and time we’ve circled
Stood still as horrid acts unfurled
Dormant guilt, useless rage
For the last time will we relish this age
A realm so merciful and patient
Now yearning to erase a species so complacent
We remain no longer
Empires turn to ash and roads remain shadowed
Premonitions are futile when we behave as cowards
The ultimate veil will fall
No longer will we stand tall
We’ve lingered far too long in our cocoon
Become one with our mother but we died too soon
The regret and shame we feel
Will always last in our reel
Dazed, cold, lonely and scared
Centuries of torment she’s fared
The torch we were once given
Dies out as our bodies stiffen
Empires turn to ash and roads remain shadowed
Premonitions are futile when we behave as cowards
The ultimate veil will fall
No longer will we stand tall
Forfeit our once sacred land
Behold the pathetic fall of man
Destroyers of beauty, serene
Poisoned by endless acts, obscene
Drink from the vile well of greed
From her very soul we feed
Eternal decay, it follows
A sight so rich yet it’s hollow
The ultimate veil revealed a future so bright
Never more will we be it’s light
The ashes of empires and shadowed roads now gone
Premonitions once futile gave way to a new dawn
Perene
Tempo e tempo que circulamos
Ficou parado enquanto atos horríveis se desenrolavam
Culpa adormecida, raiva inútil
Pela última vez iremos saborear esta era
Um reino tão misericordioso e paciente
Agora ansiando por apagar uma espécie tão complacente
Não permanecemos mais
Impérios se transformam em cinzas e estradas permanecem sombreadas
Premonições são fúteis quando nos comportamos como covardes
O véu final cairá
Não vamos mais ficar firmes
Demoramos muito tempo em nosso casulo
Torne-se um com nossa mãe, mas morremos muito cedo
O arrependimento e a vergonha que sentimos
Sempre vai durar em nosso carretel
Tonto, frio, solitário e com medo
Séculos de tormento ela suportou
A tocha que recebemos uma vez
Morre enquanto nossos corpos enrijecem
Impérios se transformam em cinzas e estradas permanecem sombreadas
Premonições são fúteis quando nos comportamos como covardes
O véu final cairá
Não vamos mais ficar firmes
Perder a nossa terra sagrada
Veja a queda patética do homem
Destruidores de beleza, serenos
Envenenado por atos sem fim, obsceno
Beba do poço vil da ganância
De sua própria alma nós alimentamos
Decadência eterna, segue-se
Uma visão tão rica, mas oca
O véu final revelou um futuro tão brilhante
Nunca mais seremos sua luz
As cinzas de impérios e estradas sombreadas agora se foram
Premonições uma vez fúteis deram lugar a um novo amanhecer